Hugo: Urgência em relação à não elevação do IOF é um “recado claro da sociedade”

Proposta para acelerar o processo de derrubada da MP foi aprovada por 346 votos contra 97 na segunda-feira (16).

16/06/2025 23h29

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou-se após a aprovação do regime de urgência para o projeto que busca revogar o recente decreto do governo relativo ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

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Na Câmara, o presidente declarou ser um “recado evidente da sociedade”, afirmando que a instituição apenas “replicou essa solicitação”.

346 votos. Uma mensagem evidente da população — a Câmara foi apenas o meio que amplificou essa solicitação: o país não suporta mais o aumento de impostos. Toda essa conversa sobre as contas não é sobre quem reside na cobertura ou no andar inferior. É sobre todos nós que vivemos no mesmo edifício.

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Toda esta conversa sobre as contas não é sobre quem mora na cobertura ou no andar de baixo. É sobre todos nós que moramos no mesmo…

Hugo Motta (@HugoMottaPB) 17 de junho de 2025

A referência às coberturas e edifícios ocorre após uma declaração recente do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afirmou que as medidas para compensar a elevação do IOF afetariam exclusivamente “donos de cobertura”.

Regime de urgência

Aprovado nesta segunda, o regime de urgência possibilita que o projeto seja analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões da Casa. Na prática, a tramitação da proposta é acelerada.

Na votação, somente o PSB e a federação formada por PT, PCdoB e PV se opuseram ao requerimento. A liderança do governo e da maioria concederam sua aprovação às bancadas.

O projeto visa adequar a determinação das alíquotas do IOF, a terceira norma relacionada ao tema divulgada desde maio.

A oposição insiste que o mérito será avaliado ainda nesta segunda-feira. O entendimento, contudo, conforme a CNN apurou, prevê a concessão de mais tempo ao governo para analisar novas medidas de redução de gastos.

Fonte por: CNN Brasil

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