Hytalo Santos e seu marido foram transferidos para o Centro de Detenção e deixaram a prisão chorando

Influenciadores são investigados por suspeita de exploração sexual de menores de idade, seguindo uma denúncia da Felca; o casal foi detido na segunda-fe…

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(Imagem de reprodução da internet).

Hytalo Santos e Israel Nata Vicente, também conhecido como Euro, foram transferidos da cadeia pública de Carapicuíba para o Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros. O influenciador digital foi visto chorando durante a transferência.

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A detenção do casal ocorreu na última sexta-feira (15), após a execução de um mandado de prisão preventiva emitido pela Justiça da Paraíba. Desde então, ambos permaneceram presos no 1º Distrito Policial de Carapicuíba. O registro da chegada ao CDP foi feito por volta das 15h50, conforme confirmou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

A instalação carcerária a que foram encaminhados destina-se a custodiados temporários, envolvidos em crimes sexuais, que são indivíduos em processo de julgamento ou no começo da execução da pena.

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Hytalo e Israel estão sendo investigados pelo Ministério Público da Paraíba e pelo Ministério Público do Trabalho, em razão de supostas práticas de exploração e exposição de menores de idade, além de possível tráfico humano, conforme conteúdos divulgados nas redes sociais.

As investigações tramitam há anos, porém a prisão foi autorizada após a divulgação de um vídeo de 50 minutos, recentemente publicado pelo influenciador Felca. O material expõe a atuação de Hytalo e outros criadores de conteúdo, demonstrando que crianças e adolescentes eram expostos de maneira erótica e adulta em vídeos gravados em uma mansão na Paraíba, que teria sido adquirida por Hytalo para esse propósito.

Após a repercussão do caso, Felca revelou que levou um ano para reunir as informações e materiais divulgados. Hytalo e Israel teriam deixado o imóvel e seguido de carro até Carapicuíba, onde alugaram uma nova residência. A Justiça entendeu essa mudança como uma tentativa de fuga e decretou as prisões, além de solicitar a suspensão das redes sociais dos investigados.

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Na Paraíba, a Justiça indeferiu o pedido de liberdade apresentado pela defesa do casal. O advogado Felipe Cassimiro considerou a detenção como “ilegal”.

Felca, por sua vez, declarou estar recebendo ameaças de morte desde que divulgou as denúncias. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que poderá investigar as ameaças, mas a abertura do inquérito depende da formalização da queixa por parte do influenciador, o que ainda não foi feito. Em resposta a essas ameaças, a Justiça paulista atendeu a um pedido dos advogados de Felca e determinou que o Google forneça os dados vinculados a uma conta de e-mail de onde partiram as mensagens ofensivas.

Publicado por Nótaly Tenório

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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