IA redefine o futuro das empresas em 2026! Estudo da McKinsey aponta que 72% das organizações já usam a tecnologia. Descubra as 5 tendências que vão mudar o mercado: agentes de IA como colaboradores, IA como infraestrutura, desenvolvedores como curadores, automação além da assistência e produtividade impulsionada por escopo
A inteligência artificial não é mais uma tendência passageira, mas sim o principal motor de transformação nas empresas e na economia global em 2026. Um estudo global da McKinsey aponta que 72% das organizações já utilizam tecnologias de IA. Essa mudança representa um ponto de inflexão na forma como as empresas abordam a IA, que deixa de ser vista como um mero auxílio para aumentar a eficiência e passa a influenciar decisões estratégicas sobre tecnologia.
O especialista Gustavo Bassan, VP de Engenharia da BossaBox, que é referência no modelo de squads-as-a-service no Brasil, detalhou cinco tendências cruciais que definirão o futuro das empresas de tecnologia em 2026:
Os agentes de IA estão evoluindo para além de simples ferramentas de apoio. Eles se tornam parte integrante da operação, executando fluxos de trabalho completos e assumindo responsabilidades específicas dentro dos sistemas e processos. Essa mudança impacta diretamente a forma como os sistemas são projetados, as responsabilidades são distribuídas e o trabalho de engenharia é organizado.
A inteligência artificial deixa de ser encarada como um experimento ou prova de conceito e se consolida como parte fundamental da infraestrutura dos produtos digitais. Essa abordagem influencia as decisões de arquitetura, a experiência do usuário e a evolução do produto desde a concepção, garantindo que a IA seja integrada desde o início.
O papel do desenvolvedor muda significativamente. Com a IA assumindo tarefas de geração e revisão de código, o foco se desloca para a orientação, validação e integração das decisões tomadas por sistemas automatizados. Os desenvolvedores passam a dedicar mais tempo à definição de contexto, avaliação de decisões e garantia de que o código gerado se encaixe na arquitetura e no produto.
A automação se torna mais do que apenas assistência, impulsionando a produtividade, a arquitetura dos sistemas e a estrutura dos times de engenharia. A medida que a IA assume tarefas completas, o valor do trabalho humano se desloca, exigindo uma redefinição de como os sistemas são pensados e quais perfis são mais adequados para os times.
A tendência é que a produtividade em engenharia seja definida pela capacidade de entregar mais, explorar novos caminhos e assumir trabalhos que antes não eram viáveis. A ênfase muda da eficiência para a ampliação do escopo, transformando o dia a dia dos times e a forma como o valor é medido em engenharia.
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