IA Revoluciona Música e Negócios: “Walk My Walk” e Investimento Bilionário em Startups!

“Walk My Walk”, de Breaking Rust, lidera paradas com música gerada por IA! IA transforma música e trabalho: startups e bancos investem pesado em 2025

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(Imagem de reprodução da internet).

A Revolução Silenciosa: IA, Startups e o Futuro do Trabalho

A transformação que estamos testemunhando nos negócios e nas carreiras é inegável, e poucos percebem a velocidade com que ela se desenrola. Um exemplo claro disso são as músicas criadas por inteligência artificial: já não são apenas curiosidades de laboratório, mas sim uma força crescente nas paradas musicais.

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Em novembro de 2025, a faixa “Walk My Walk”, do artista virtual Breaking Rust, alcançou o 1º lugar na parada Country Digital Song Sales da Billboard, somando milhões de streams e aparecendo também entre as faixas mais vendidas no iTunes americano.

Essa ascensão repentina da música gerada por IA revela um padrão mais amplo. Plataformas como a Deezer revelam que recebem cerca de 50 mil músicas totalmente geradas por IA por dia, o que já representa um terço de todos os novos uploads. A questão central não é se a IA vai impactar a música, mas sim como ela já está transformando a indústria e a forma como a música é criada e consumida.

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Olhar pelo Retrovisor Não é Mais Suficiente

Diante desse cenário, uma constatação se torna evidente: não adianta mais apenas acompanhar o noticiário, assistir palestras, fazer cursos e ler livros. Tudo isso continua sendo importante, mas virou retrovisor – você está vendo a fotografia do que já aconteceu, não do que está sendo criado agora nos bastidores.

O caso das músicas de IA que chegam à Billboard é emblemático. Muitas delas nascem de combinações simples: criadores usando modelos generativos de áudio, letras refinadas com modelos de linguagem, testes de centenas de versões até encontrar algo que ressoe com o público.

Startups e a Busca por Inovação

O mesmo padrão aparece no mundo corporativo. Os anúncios recentes do Itaú e do Banco do Brasil que irão investir R$ 500 milhões em startups por meio de suas estruturas de é um recado claro de que até grandes bancos entendem que não dá para inovar só “de dentro para fora”.

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Mesmo em um cenário de juros elevados, decidiram alocar capital relevante em empresas nascidas na fronteira da inovação.

Carreira: De Espectador a Protagonista

Do ponto de vista profissional, o impacto é igualmente profundo. As histórias de músicas de IA que ganham relevância e de startups que desafiam gigantes mostram três pontos centrais: Barreira de entrada em queda: criadores sem estrutura tradicional conseguem competir com players consolidados usando IA, automação e plataformas digitais.

Isso vale para músicos, desenvolvedores, designers, analistas de dados e praticamente qualquer profissão baseada em conhecimento.

O Ecossistema de Startups como Laboratório

Se as inovações realmente transformadoras – em IA, robótica, energias limpas e novos modelos financeiros – nascem nas bordas do sistema, faz sentido que quem quer se manter relevante vá até estas fronteiras. É exatamente aí que entra o papel de conselheiro/advisor de startups ou investidor-anjo.

Participar do ecossistema de startups nesses papéis coloca executivos e profissionais em uma posição privilegiada por vários motivos: Acesso antecipado a sinais antes de virar manchete ou estudo de caso, a disrupção aparece como experimento estranho em uma startup pequena.

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