Ibovespa Atinge Máximos Históricos com Influência do Fed e Acordo EUA-China

Ibovespa atinge máximas históricas com influência do Fed e dados econômicos. O índice brasileiro subiu, impulsionado por expectativas de corte na Selic e fatores globais

30/10/2025 17:56

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Ibovespa Atinge Máximos Históricos com Influência do Fed e Acordo EUA-China
(Imagem de reprodução da internet).

Ibovespa Alcança Máximos Históricos com Influência de Dados Econômicos e Expectativas do Fed

O Ibovespa encerrou a quinta-feira (30) com uma valorização notável, atingindo máximas históricas. O índice brasileiro subiu 0,1%, atingindo 148.780,22 pontos, impulsionado por dados econômicos brasileiros e pelas expectativas do Banco Central dos Estados Unidos.

A alta acumulada em outubro já totaliza 1,74%, com o mercado aguardando novas decisões do Fed sobre a taxa Selic.

Fatores que Impulsionaram o Ibovespa

A valorização do Ibovespa foi influenciada por diversos fatores. Dados econômicos brasileiros, como a queda do IGP-M e o aumento na criação de empregos formais, reforçaram a percepção de risco no mercado, incentivando os investidores a apostarem em ativos brasileiros.

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Além disso, as declarações do chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, não descartaram a possibilidade de um novo corte na taxa Selic no final do ano ou início do próximo.

Impacto do Fed e Expectativas de Juros

As sinalizações do Federal Reserve sobre a política monetária dos Estados Unidos tiveram um impacto significativo no mercado. A decisão de cortar a taxa de juros em 25 pontos-base, como esperado, não removeu a possibilidade de um novo corte em dezembro, mantendo o otimismo em relação à redução da taxa Selic no Brasil.

Essa expectativa contribuiu para a valorização do Ibovespa e para o avanço do dólar frente ao real.

Câmbio e Dólar Americano

O dólar americano também se valorizou em relação ao real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana no exterior. A decisão do Federal Reserve de cortar a taxa de juros e as incertezas sobre a política monetária futura dos EUA impulsionaram a demanda por dólar, elevando sua cotação no Brasil.

O índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas, também subiu, refletindo a dinâmica global do mercado cambial.

Cenário Internacional e Acordos Comerciais

O cenário internacional também influenciou o Ibovespa e o câmbio. O acordo comercial entre Estados Unidos e China, que envolve a redução de tarifas sobre importações chinesas em troca da repressão ao comércio ilícito de fentanil e da retomada das compras de soja norte-americana, contribuiu para a valorização do dólar e para o otimismo no mercado financeiro.

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou os termos do acordo, que visam fortalecer as relações comerciais entre os dois países.

O diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik, destacou que o Federal Reserve foi o “estopim” para a valorização do dólar no mundo inteiro, e no Brasil também. O câmbio acompanhou “pari passu” o avanço da moeda no exterior, após Powell não garantir um corte de juros em dezembro.

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