Ibovespa em forte queda e Ibovespa perde 0,30% com Fed e dados fracos no Brasil

Ibovespa abre semana em queda; Dow Jones e S&P 500 também caem. Operadores apontam postura do Fed como fator chave. Veja!

13/11/2025 18:28

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Ibovespa em forte queda e Ibovespa perde 0,30% com Fed e dados fracos no Brasil
(Imagem de reprodução da internet).

O Ibovespa enfrentou uma nova sessão de perdas nesta quinta-feira, 13, com uma queda de 0,30%, fechando aos 157.162 pontos. O índice, que inicialmente apresentou uma leve alta e um período de estabilidade, viu suas ações recuarem durante a tarde, atingindo um mínimo de 156.509 pontos.

Essa movimentação ampliou as perdas já observadas na sessão anterior, quando o índice havia fechado praticamente estável.

Fatores que Influenciaram a Queda

Operadores do mercado apontaram as declarações de representantes do Federal Reserve (Fed), incluindo Susan Collins, Raphael Bostic e Beth Hammack, como um fator determinante. Essas figuras defenderam a manutenção das taxas de juros em níveis elevados, o que gerou um resfriamento nas expectativas de novos cortes nos Estados Unidos para a reunião de dezembro.

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As informações da plataforma CME Group indicam que a probabilidade de as taxas permanecerem entre 3,75% e 4% é de 50,4%, enquanto a chance de um corte no próximo mês é de apenas 49,6%. Essa postura do Fed foi interpretada como um sinal “hawkish” em relação à política monetária.

Impacto no Dólar

A incerteza no cenário econômico americano também afetou o mercado de câmbio. O dólar americano apresentou um leve aumento em relação ao real, fechando em alta de 0,10%, a R$ 5,298.

Desempenho das Bolsas Internacionais

As bolsas de Nova York também registraram perdas significativas. O Dow Jones caiu 1,65%, o S&P 500 recuou 2,29% e o Nasdaq teve perdas ainda maiores. Analistas atribuíram o desempenho negativo das bolsas americanas à correção de ações de tecnologia, com valuations considerados elevados.

Dados Econômicos Brasileiros em Foco

Apesar do cenário internacional, o mercado brasileiro acompanhou de perto os dados econômicos internos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um recuo de 0,3% na comparação com agosto, abaixo das expectativas dos analistas.

A variação anual do varejo apresentou um crescimento de 0,8%.

Esses dados reforçaram a percepção de desaceleração da atividade econômica e alimentaram as apostas de que o Banco Central poderá antecipar o início de um ciclo de cortes na taxa Selic a partir do primeiro semestre de 2024.

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