Ibovespa Resiste e Estabiliza-se; Petrobras Recua e Dólar Sobe no Dia

Ibovespa resiste e fecha estável! Índice não subiu, mas evita queda com apoio da Vale. Petrobras recua com a baixa do petróleo. Cuidado com o Banco Central!

12/11/2025 18:57

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Ibovespa Resiste e Estabiliza-se; Petrobras Recua e Dólar Sobe no Dia
(Imagem de reprodução da internet).

Ibovespa Estabiliza-se Apesar de Recuo da Petrobras

O Ibovespa apresentou uma sessão de estabilidade nesta quarta-feira (12), fechando praticamente no mesmo patamar dos dias anteriores. O índice, que flertou com os 158 mil pontos, registrou uma leve queda de 0,07%, encerrando em 157.632,90 pontos. A sessão foi marcada por um recuo significativo da Petrobras, influenciado pela queda do petróleo no mercado internacional, enquanto a Vale conseguiu oferecer um suporte importante, impulsionada pela alta dos contratos futuros de minério de ferro na China.

Análise do Dia

O volume financeiro negociado na bolsa atingiu R$29 bilhões, com o vencimento de opções sobre o Ibovespa. A estabilidade do Ibovespa interrompeu uma sequência de 15 dias consecutivos de alta, a maior registrada em mais de 30 anos. Durante esse período, o índice valorizou-se 9,48%, ampliando o ganho acumulado no ano para 31,15%.

A dinâmica do mercado refletiu a análise de agentes financeiros em relação às perspectivas de término da paralisação do governo nos Estados Unidos, acompanhada do noticiário corporativo, especialmente no setor de tecnologia.

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Câmbio e Dólar

No mercado de câmbio, o dólar apresentou uma leve alta no Brasil, fechando em alta de 0,35% a R$ 5,2932. A alta ocorreu em contraposição à queda da moeda americana em relação a outras divisas emergentes. O contrato futuro de dólar para dezembro na B3 subiu 0,29% a R$5,3110.

A volatilidade do dólar foi influenciada por expectativas de reabertura do governo americano e pela dinâmica do mercado de moedas emergentes, como o peso mexicano e o peso chileno.

Comentários do Banco Central

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, adotou um tom cauteloso em suas declarações, reiterando que a instituição não sinalizou suas futuras decisões de política monetária, dependendo de dados para orientar suas ações. Galípolo enfatizou que a meta de inflação continua sendo o principal foco do Banco Central, alertando que interpretações equivocadas sobre a comunicação da instituição podem gerar especulações desnecessárias.

Ele também destacou a importância de uma abordagem defensiva na gestão das reservas, especialmente em um cenário global onde o dólar continua sendo a principal moeda de referência.

Perspectivas Futuras

Galípolo ressaltou a lentidão e gradualidade na progressão dos dados de inflação em direção à meta de 3%, classificando-a como “bastante incômoda” para o Banco Central. Apesar do tom cauteloso, os comentários não foram suficientes para gerar movimentos mais intensos no câmbio ou no mercado de DIs.

Ele questionou o interesse de alguns países na internacionalização de suas moedas, argumentando que a perda do controle da taxa de câmbio pode não ser benéfica para a China.

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