O dólar apresenta queda no dia; às 12h50, a cotação era de R$ 5,425, com desvalorização de 0,67%.
O Ibovespa apresenta estabilidade nesta quinta-feira, 16. Às 12h50, o índice registrava uma leve queda de 0,03%, alcançando 142.563 pontos. Na quarta-feira, o fechamento foi em alta de 0,65%, com 142.603 pontos.
O dólar também opera em baixa. No mesmo horário, a cotação estava em R$ 5,425, com uma redução de 0,67%.
O principal foco do dia são as negociações entre Brasil e Estados Unidos sobre as tarifas impostas por Washington a produtos brasileiros. A reunião entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, marca a primeira conversa oficial entre eles após a aproximação entre os presidentes Lula e Donald Trump.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que serve como prévia do PIB do Brasil, apresentou um crescimento de 0,40% em agosto em comparação a julho. O dado foi divulgado nesta quinta-feira pelo Banco Central.
Esse resultado ficou abaixo da expectativa do mercado, que previa um aumento de 0,70%. Em julho, o indicador havia registrado uma queda de 0,50%. Este é o primeiro mês em que o indicador mostra alta após três quedas consecutivas.
Mais cedo, às 8h, a Fundação Getúlio Vargas anunciou que o Índice de Preços ao Consumidor >
– Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de outubro de 2025 subiu 0,45%, acumulando uma alta de 3,93% nos últimos 12 meses.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará, às 15h, da primeira reunião do Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM).
Nos Estados Unidos, às 11h, foi divulgado o Índice de Mercado Imobiliário de outubro, medido pela National Association of Home Builders (NAHB), que subiu para 37, o maior em seis meses, superando as previsões de 33. Às 13h, o Departamento de Energia dos EUA publicará os dados semanais de estoques de petróleo.
Os olhares também se voltam para o Federal Reserve (Fed), com uma série de discursos de dirigentes ao longo do dia. Às 10h, falaram Christopher Waller e Michael Barr, seguidos de Michelle Bowman às 11h. Stephen Miran discursará às 17h15, e Neel Kashkari encerrará a agenda às 19h.
A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, participará às 13h de um painel sobre economia global no encontro anual do FMI.
As bolsas globais apresentam uma tendência positiva nesta quinta-feira. Na Ásia, os principais índices fecharam em alta, com destaque para a Coreia do Sul, onde o índice Kospi avançou 2,49%, atingindo um recorde histórico após o FMI elevar a projeção de crescimento do país para 0,9%.
O Nikkei 225 do Japão subiu 1,27%, e o Topix ganhou 0,62%. O S&P/ASX 200 da Austrália avançou 0,86%. Na China continental, o CSI 300 teve uma alta de 0,26%, enquanto o Hang Seng de Hong Kong recuou 0,09%.
Na Europa, os índices fecharam de forma mista, com o Stoxx 600 em alta de 0,63%. O CAC 40 da França avançou 1,38%, enquanto o DAX da Alemanha subiu 0,31% e o FTSE 100 do Reino Unido ganhou 0,09%. As ações da Nestlé dispararam mais de 9% após o anúncio do corte de 16 mil empregos.
Nos Estados Unidos, os índices operavam de forma estável. Às 12h50, o Dow Jones caía 0,05%, o S&P 500 avançava 0,04% e o Nasdaq 100 ganhava 0,26%, impulsionado por balanços corporativos positivos.
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