Identifique os diplomatas israelenses falecidos no ataque

Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim estavam trabalhando em Washington e se casariam na semana seguinte.

22/05/2025 11h45

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(Imagem de reprodução da internet).

Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, funcionários da embaixada de Israel em Washington, D.C., foram mortos em um ataque a tiros na noite de quarta-feira (21), após deixar um evento no Museu Judaico da Capital.

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Elias Rodriguez, de 30 anos, residente em Chicago, foi preso pela segurança após o crime ao entrar no museu.

Rodriguez, após ser algemado, gritava “Palestina livre”.

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Yaron, com 30 anos, trabalhava como assistente de pesquisa no departamento político da embaixada, e Sarah, aos 26 anos, organizava viagens a Israel, conforme informou Oren Marmorstein, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, comunicou que o casal estava a caminho de se casar.

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Um rapaz adquiriu um anel nesta semana com o propósito de propor casamento à namorada na semana seguinte em Jerusalém. Eles constituíam um belo casal.

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, informou aos parlamentares no Bundestag que Lischinsky era um diplomata israelense e possuía nacionalidade alemã.

“Acho que falo por toda a Câmara ao dizer que isso nos abalou e que nossos pensamentos e orações estão com as famílias dos assassinados e com os membros do serviço exterior israelense”, disse Wadephul, condenando o “assassinato insidioso” do casal.

Nissim Otmazgin, antigo aluno de Lischinsky, afirmou que almejava exercer a carreira de diplomata após cursar a Universidade Hebraica de Jerusalém.

Yaron era um aluno notável e uma pessoa admirável, recordou Otmazgin, reitor das Humanidades da universidade. Seu objetivo era tornar-se diplomata. Na realidade, ele estava apenas iniciando sua nova trajetória como diplomata quando foi assassinado.

Ataque com armas de fogo.

O indivíduo se aproximou de um grupo de quatro pessoas e realizou um ataque utilizando uma arma de fogo. Duas pessoas faleceram no local, segundo informações policiais.

Após o ataque, o atirador entrou no museu, sendo detido pela segurança do evento. Após ser algemado, ele comunicou à segurança o local onde havia descartado a arma, que foi recuperada pelas autoridades.

Elias Rodriguez não constava em registros policiais. As autoridades consideram que ele foi o único responsável pelos disparos e que não há mais ameaças ativas.

Fonte: CNN Brasil

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