Índia x Paquistão: Compare os cenários antes e depois dos locais afetados por ataques

Imagens de satélite evidenciaram os prejuízos causados pela ofensiva de mísseis conduzida pela Índia.

07/05/2025 21h36

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

Imagens de satélite da Maxar Technologies evidenciaram os danos nos locais afetados pelos ataques da Índia ao Paquistão.

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As fotografias foram tiradas em Muridke, na província de Punjab, antes dos ataques de 9 de abril de 2025 e após a ofensiva desta quarta-feira (7).

Compreenda o conflito entre Índia e Paquistão.

A Índia lançou a “Operação Sindoor” nesta quarta-feira (7) – noite de terça-feira (6), no horário de Brasília – e atingiu a “infraestrutura terrorista” no Paquistão e na região da Caxemira administrada pelo Paquistão.

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O exército paquistanês declarou que 31 pessoas faleceram em decorrência dos ataques da Índia. Uma fonte de alto escalão da defesa indiana informou que bombardeios paquistaneses ceifaram a vida de pelo menos 12 indivíduos no lado indiano da fronteira que delimita o território da Caxemira.

O primeiro-ministro paquistanês descreveu o ataque como “ato de guerra”, afirmando que os mortos “serão vingados”. Ele também afirmou que o Paquistão destruiu casas indianas em uma batalha aérea de uma hora.

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Esta é uma grande escalada, que coloca as duas nações vizinhas, que possuem armas nucleares, à beira de uma guerra total. O Paquistão afirma ter abatido cinco jatos da Força Aérea Indiana e um drone.

A Índia não confirmou essas perdas. Fontes paquistanesas afirmaram que três dos cinco aviões abatidos eram caças Rafale – ativos valiosos da Força Aérea Indiana comprados de um fabricante francês.

O ataque indiano se segue ao assassinato de 26 pessoas, em sua maioria turistas, no Cachemira sob controle da Índia em abril. A Índia acusa o Paquistão de envolvimento, o que o governo paquistanês nega.

Índia, de maioria hindu, e Paquistão, de maioria muçulmana, controlam porções da Caxemira, mas reivindicam integralmente e já protagonizaram três conflitos pelo território.

Fonte: CNN Brasil

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