O agente especial Joseph Cerciello, da Homeland Security Investigations, declarou no 26º dia do julgamento de Sean “Diddy” Combs e informou que analisou documentos referentes à permanência do artista em Los Angeles em janeiro de 2023.
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Os registros do hotel indicaram que o quarto foi reservado sob o nome de “Joseph Chavez” e apresentavam uma cobrança de US$ 3.750 (aproximadamente R$ 20.691 à cotação atual) referente a “móveis danificados”. Um relatório do hotel mencionou a presença de “fluidos corporais manchados no piso de madeira” em todo o quarto e em alguns móveis.
O registro mencionava algumas das mensagens de texto de Combs para “Jane”, uma de suas acusadas que utiliza um pseudônimo durante o processo. As mensagens indicavam que os dois estavam planejando a chegada de três homens ao hotel.
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Um dos indivíduos transferiu US$ 1.500 (R$ 8.275) em dinheiro por meio de caixas eletrônicos em Los Angeles após a reserva do hotel.
O júri examinou uma mensagem que Combs enviou a Jane, solicitando o envio de US$ 1.100 (R$ 6.069) para Cowboys for Angels, um serviço de acompanhantes, destinado a cobrir voos e uma “taxa de estadia”.
Na sexta-feira (20), um ex-assistente de Diddy revelou o funcionamento do esquema de compra de drogas para o rapper.
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Combs, 55 anos, alegou inocência em relação a acusações de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição. Acompanhe quando o julgamento de Diddy deve ser concluído.
Sean Combs, conhecido como P. Diddy: compreenda o caso envolvendo o rapper.
Fonte por: CNN Brasil