Conflito Familiar Escalada: Influenciador Ataca Michelle Bolsonaro
Um influenciador digital intensificou o conflito interno na família Bolsonaro nesta segunda-feira (1º), em um momento delicado para o ex-presidente. A declaração pública veio durante o programa “Conversa Timeline”, no YouTube, onde o influenciador criticou diretamente Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, por supostamente agir sem o consentimento dos filhos e ignorar as orientações de Jair Bolsonaro.
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“Michelle não tem nenhum aval dos filhos para ela estar falando o que ela está falando. […] Está viajando o como se o Bolsonaro já estivesse morto, ela está cagando para o Bolsonaro”, afirmou o influenciador, gerando grande repercussão. Ele também questionou o interesse político de Jair Bolsonaro na ex-primeira-dama, intensificando a já existente tensão.
Raiz do Racha: Críticas ao Deputado e Articulações Políticas
O embate se aprofundou após Michelle Bolsonaro ter criticado, no domingo (30), o deputado federal (PL-CE) por uma aproximação com o (PSDB) em relação às eleições estaduais de 2026. Ela argumentou que não seria possível caminhar com alguém “que é contra o maior líder da direita”.
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A ex-primeira-dama justificou suas ações como uma forma de proteger os interesses do ex-presidente.
Em resposta, o deputado federal (PL-CE) rebateu as acusações, alegando que a articulação com Ciro foi autorizada diretamente por Jair Bolsonaro, por telefone, em maio deste ano. Essa versão busca desconstruir a narrativa de que Michelle estaria agindo unilateralmente.
Reações dos Filhos e Outros Políticos
Os filhos do ex-presidente se manifestaram em apoio ao deputado e condenaram a postura da madrasta. O senador (PL-RJ) acusou Michelle de “atropelar” o pai, classificando a atitude como “autoritária e constrangedora”. O vereador (PL-RJ) reforçou o coro nas redes sociais, pedindo união e respeito à liderança de Jair.
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Já o deputado (PL-SP) apontou “desequilíbrio” na condução das articulações locais por parte de Michelle, reiterando que Fernandes não poderia ser criticado por “obedecer o líder”. A situação demonstra a fragmentação de opiniões dentro do núcleo político do ex-presidente e a busca por diferentes interpretações dos eventos.
