Influenciadora quase perde a mobilidade após remover prego encravado
29/04/2025 às 14h55

A influenciadora digital Luanna Borges relatou ter enfrentado um problema de saúde após remover um pelo encravado da perna.
Em 10 de janeiro, Luanna identificou um ponto na perna, considerando-o um pelo, e removeu com uma pinça. No dia seguinte, acordou com a região dolorida e avermelhada.
Ela buscou solucionar o problema de forma gradual, utilizando folhas de pimenta, babosa e até pasta de dente. “Após cinco dias testando essas receitas, não obtive resultados positivos. A situação só se agravou”, declarou Luanna, da revista Marie Claire.
Não conseguia sequer colocar o pé no chão. Quando tentava, era uma dor intolerável.
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A jovem iniciou o hábito de apoiar a perna elevada e interrompeu suas atividades habituais. Cinco dias depois, Luanna desmaiou ao tentar utilizar o banheiro, levando-a a buscar assistência médica.
Inicialmente, os profissionais desconsideraram a hipótese de furúnculo. Luanna também recebeu duas injeções de benzetacil e mais antibióticos para uso domiciliar, além de rifoxina – medicamento em spray para tratar e prevenir infecções em lesões cutâneas, como ferimentos, queimaduras, furúnculos, dermatoses e úlceras.
A recuperação do hospital me fez sentir corajosa por permitir que a médica atendesse a ferida, acreditando que tudo estava bem. Contudo, no dia seguinte, minha perna apresentava inchaço, maior sensibilidade e rigidez, conforme relatou.
Após mais de um mês, obteve outra consulta. “Minha ferida ainda estava aberta e eu sentia muita dor. Conseguia andar, mas ainda mancava. Não estava totalmente curada. A nova médica foi muito atenciosa e sugeriu o tratamento com a placa de hidrocolide porque ela viu a gravidade da situação. Foi minha salvação!”, explicou.
Luanna utilizou sete placas de hidrocolide, por cerca de três semanas, até que a ferida cicatrizasse completamente. Ela relatou que, a cada troca do curativo, o ferimento liberava grande quantidade de pus.
“Foi um período em que senti muito medo de perder a vida. Choro, desesperada, pensando que minha perna não iria cicatrizar. Mas, graças a Deus, estou aqui hoje para contar a história.”
Fonte: Metrópoles