Estudo revela que 60% dos novos líderes não conseguem ter sucesso; a chave pode estar na falta de inteligência emocional.
Ele era o melhor da equipe, técnico, produtivo e uma referência no que fazia, até ser promovido. Dois anos depois, deixou o cargo. Essa situação se repete diariamente em empresas ao redor do mundo, e um dos motivos é a falta de inteligência emocional.
De acordo com a Gartner, 60% dos novos líderes fracassam nos dois primeiros anos, e uma das causas mais comuns é a dificuldade em lidar com pessoas. As emoções podem tanto travar quanto impulsionar um profissional.
A promoção geralmente recompensa o desempenho técnico. No entanto, ser bom individualmente não garante que a pessoa saiba ouvir, dar feedback, gerenciar conflitos ou liderar equipes. Sem inteligência emocional, a transição do “fazedor” para o “líder” pode ser frustrante.
“Colocar pessoas com maior qualificação técnica em cargos de liderança não funcionará se você não as equipar com as habilidades de liderança certas”, afirma Hector Ortiz, vice-executivo de uma organização com mais de 30 mil funcionários.
Para liderar com consistência, é essencial olhar para dentro. O autoconhecimento, a escuta ativa, a empatia e a regulação emocional são habilidades críticas que transformam um excelente especialista em um líder inspirador.
Dominar a inteligência emocional é, em última análise, dominar a si mesmo. Essa habilidade permite que o profissional se automotiva diante de dificuldades, mantenha o equilíbrio em momentos de pressão e lidere com empatia.
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