O tenente-coronel Mauro Cid iniciou seu depoimento perante o Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que versa sobre um suposto esquema golpista no qual teria atuado.
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Mauro Cid é réu na ação penal juntamente com outras sete pessoas, consideradas o “núcleo crucial”, ou “núcleo 1”, da tentativa de golpe contra o resultado da eleição presidencial de 2022, denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O ex-auxiliar de ordens presidenciais declarou-se delator no processo e, é o primeiro a testemunhar.
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A denúncia da PGR apontou que Mauro Cid participou da disseminação de desinformação sobre as urnas eletrônicas, ainda que ele admitisse não ter encontrado evidências no processo eleitoral que confirmassem acusações de fraude.
Na audiência, o tenente-coronel também apresentou reuniões que discutiam o plano de golpe e o recebimento, por parte de Bolsonaro, de uma minuta de decreto golpista entregue pelo ex-assessor presidencial Filipe Martins, em dezembro de 2022.
Cid declarou que Bolsonaro realizou alterações na versão preliminar. Na redação do ex-presidente, o texto previa o aprisionamento do ministro Alexandre de Moraes, do STF e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e a condução de novas eleições.
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Diante da oposição do então comandante do Exército, Freire Gomes, em aderir a uma ruptura institucional, Cid também atuou, com o apoio de Bolsonaro, para convencer subordinados ao general a participar da ofensiva, de acordo com a denúncia.
A denúncia da PGR imputa a Cid organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, entre outros delitos.
O tenente-coronel Mauro Cid iniciou seu depoimento perante o Supremo Tribunal Federal (STF) no processo que versa sobre um suposto esquema golpista no qual teria atuado.
Mauro Cid é réu na ação penal juntamente com outras sete pessoas, consideradas o “núcleo crucial”, ou “núcleo 1”, da tentativa de golpe contra o resultado da eleição presidencial de 2022, denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O ex-auxiliar de ordens presidenciais declarou-se delator no processo e, é o primeiro a testemunhar.
A denúncia da PGR apontou que Mauro Cid participou da disseminação de desinformação sobre as urnas eletrônicas, ainda que ele admitisse não ter encontrado evidências no processo eleitoral que comprovassem alegações de fraude.
Na audiência, o tenente-coronel também apresentou reuniões que discutiam o plano de golpe e o recebimento, por parte de Bolsonaro, de uma minuta de decreto golpista entregue pelo ex-assessor presidencial Filipe Martins, em dezembro de 2022.
Cid declarou que Bolsonaro modificou o rascunho. Na versão do ex-presidente, o texto previa o aprisionamento do ministro Alexandre de Moraes, do STF e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e a condução de novas eleições.
Diante da oposição do então comandante do Exército, Freire Gomes, em aderir a uma ruptura institucional, Cid também atuou, com o apoio de Bolsonaro, para convencer seus subordinados ao general a participar da investida, conforme a denúncia.
A denúncia da PGR imputa a Cid organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, entre outros delitos.
Fonte por: CNN Brasil