Vendas iniciais superam expectativas, com destaque para a base do modelo nos EUA e China, mesmo diante de tarifas e pressões sobre a Apple.
As tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não parecem ter afetado o entusiasmo dos consumidores pela nova linha de iPhones da Apple. Às 6h51, no horário de Brasília, as ações da empresa apresentavam alta de 0,36% no pré-mercado.
O iPhone 17 teve um aumento de 14% nas vendas em relação à geração anterior nos primeiros 10 dias de lançamento nos EUA e na China, conforme dados da Counterpoint Research. Isso sinaliza o início de um novo ciclo de crescimento para a empresa.
Com o maior redesign em anos, melhorias em desempenho, câmeras e bateria, a nova linha atraiu consumidores que ainda utilizavam modelos adquiridos durante a pandemia. O entusiasmo persiste, mesmo diante das incertezas relacionadas à inteligência artificial e das pressões regulatórias que afetaram a Apple nos últimos meses.
A Apple projeta uma recuperação nas receitas de smartphones, com um aumento de 4% neste ano fiscal, totalizando US$ 209,3 bilhões, segundo dados da Visible Alpha. A expectativa é de um novo crescimento em 2026, alcançando US$ 218,9 bilhões.
O modelo de entrada tem sido o principal impulsionador desse crescimento. Na China, as vendas do iPhone 17 básico quase dobraram em comparação ao modelo do ano anterior, de acordo com a Counterpoint Research.
Entre os atrativos estão o novo chip A19, um display melhorado, maior capacidade de armazenamento e uma câmera frontal mais avançada, tudo isso mantendo o mesmo preço do iPhone 16.
Nos Estados Unidos, o modelo Pro Max se destaca entre os consumidores que buscam alto desempenho. Este dispositivo possui o conjunto de câmeras mais avançado da marca, um novo sistema de resfriamento e um design renovado.
Operadoras americanas têm aumentado os subsídios para o Pro Max em até US$ 100, apostando em contratos de longo prazo com os usuários, visando um retorno maior com serviços mensais vinculados a planos de 24 a 36 meses.
Diante da alta demanda, a Apple revisou sua produção inicial da linha iPhone 17 de 88 para 94 milhões de unidades até o início de 2026, segundo análise da Mizuho Securities. A única exceção é o modelo iPhone Air, que terá 1 milhão de unidades a menos, devido a vendas abaixo do esperado no Ocidente.
Apesar disso, o Air esgotou rapidamente na China e já está disponível para pré-venda no país, com suporte a eSIM e preço inicial de 7.999 yuan.
Embora as vendas totais em unidades permaneçam estáveis em torno de 235 milhões até 2026, analistas projetam um crescimento para 240 milhões de iPhones em 2027, podendo chegar a 260 milhões até o final da década.
Rumores indicam que a Apple pode lançar um iPhone dobrável já no próximo ano. Além disso, a empresa avança com o novo Vision Pro com chip M5 e busca mudanças tributárias na Índia para fortalecer sua cadeia produtiva.
Apesar de alertas de analistas como o Jefferies sobre expectativas inflacionadas, a Apple manteve os preços dos novos modelos, mesmo diante do risco de tarifas. A marca reafirma sua posição como um dos pilares do setor de tecnologia global, e o iPhone 17 demonstra que, mesmo em um ambiente desafiador, a empresa continua a liderar o mercado.
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