Isolada foca em estratégia narrativa para sustentar seu público fiel, aponta especialista político
Aposta de Paulo Loiola em pautas como o impeachment de Moraes e a ocupação de plenários busca acirrar a base bolsonarista.

A obstrução das comissões no Congresso e a ocupação das sessões plenárias por parlamentares bolsonaristas são movimentos que buscam “manter em alta um discurso de perseguição, de censura, de ditadura”, avalia o estrategista político Paulo Loiola. Em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, ele afirma que a estratégia da oposição causa incômodo entre parlamentares e não traz ganhos práticos imediatos.
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Analisa que não há um ganho imediato para a direita, que não seja do ponto de vista narrativo, de aquecimento de sua própria base mais radical, inclusive com um determinado afastamento de uma centro-direita mais liberal.
Os parlamentares, simulando prisões com bocas tapadas e mãos algemadas, buscam impulsionar a aprovação do projeto de anistia para os condenados pela participação na tentativa de golpe de Estado.
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A movimentação ocorre após o retorno das atividades legislativas, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve sua prisão domiciliar determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em razão do descumprimento das medidas protetivas.
Para o estrategista, a aposta em pedidos de impeachment contra ministros do STF, notadamente Alexandre de Moraes, também se insere nessa construção discursiva. “Mais uma vez, esse pedido de impeachment versa sobre um recurso narrativo, para minar a confiança nas instituições”, avalia.
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Ele argumenta que a estratégia pode ter o efeito oposto ao pretendido. Se um eventual impeachment de Moraes fosse aprovado, “quem faria a nomeação do novo ministro do STF seria o presidente Lula”. “Mesmo que tivesse votos, isso beneficiaria mais a esquerda do que a direita, o que me leva a essa conclusão de que se trata de um discurso mais narrativo do que propriamente político”, aponta.
Bolsonarismo distante e governo com renovado impulso.
Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
h4 >Bolsonarismo distante e governo com renovado impulso.
Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
Apesar do ruído gerado, Loiola não acredita que o movimento da extrema direita resulte automaticamente em maior apoio ao governo no Congresso. “Pessoas que podem estar contra o bolsonarismo nessa função da movimentação de paralisação da vida partidária, da vida legislativa, não necessariamente estarão a favor do governo”, observa.
Ainda assim, ele reconhece que a narrativa construída pelo Planalto em torno da justiça tributária e da defesa da soberania diante das ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem surtido efeito positivo. “Dá um novo fôlego, traz uma nova narrativa, o governo inclusive achou um elemento que une a sua própria base quando trouxe o discurso da isenção do imposto de renda, da taxação dos super ricos, da justiça tributária”.
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Loiola percebe um isolamento crescente do bolsonarismo, parecido com o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. “O que observamos é um afastamento de uma centro-direita que isola o bolsonarismo em sua própria base”, destaca.
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O estrategista argumenta que o cenário atual beneficia o governo Lula, porém ressalta que ainda há “muita água para rolar” até as eleições de 2026. Cita que a experiência do centro-esquerda canadense, que superou uma diferença de 40 pontos percentuais de distância antes da disputa com o Trump, e chegou a ganhar a presidência do Canadá, se deu justamente por meio do elemento do inimigo comum possibilitado por Donald Trump.
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Fonte por: Brasil de Fato