Israel declara que, sem a soltura dos reféns em Gaza, a guerra continuará

O conflito bélico teve início com o ataque realizado pelo grupo terrorista Hamas contra israelenses em 7 de outubro de 2023.

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Israel's newly appointed armed forces chief, Lieutenant General Eyal Zamir, (R) visits the Western Wall in the old city of Jerusalem on March 5, 2025. Zamir said during his inauguration on March 5 that Israel's mission to defeat Palestinian militant group Hamas was "not accomplished". (Photo by Menahem Kahana / AFP)

O comandante do Estado-Maior do Exército israelense alertou que, caso os reféns não sejam libertados da Faixa de Gaza, o combate prosseguirá sem concessões. “Acredito que, nos próximos dias, saberemos se conseguiremos alcançar um acordo para a libertação dos nossos reféns. Em caso contrário, o combate continuará sem trégua”, declarou o tenente-general Eyal Zamir durante uma visita às tropas no território palestino, conforme comunicado militar publicado neste sábado (2).

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O chefe do Estado-Maior realizou uma visita ao território e uma avaliação da situação em Gaza na sexta-feira (1), acompanhado por diversos comandantes do Exército, conforme comunicado. “A guerra continua e vamos adaptá-la à realidade que sofre alterações de acordo com nossos interesses”, acrescentou, antes de ressaltar que “os resultados obtidos nos proporcionam flexibilidade operacional”.

O conflito teve início com o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.219 israelenses, em sua maioria civis, conforme levantamento da AFP com base em informações oficiais. Deste total, 49 reféns permanecem em Gaza, incluindo 27 que foram consideradas mortas pelo Exército.

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A campanha de retaliação de Israel resultou em mais de 60.000 mortes em Gaza, na sua maioria civis, conforme dados do Ministério da Saúde do Hamas, que são considerados confiáveis pela ONU.

Com informações do Estadão Contigo

Publicado por Nótaly Tenório

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Fonte por: Jovem Pan

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