Jair Bolsonaro e Réus em Prisão: Condenações Firmes no Caso 8 de Janeiro
Jair Bolsonaro e outros réus do 8 de janeiro permanecem presos. Ministro Moraes confirma validade das condenações e penas de prisão. Ramagem segue foragido em Miami
Condenações do Processo do 8 de Janeiro Mantêm os Réus em Prisão
O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros cinco indivíduos envolvidos no caso do 8 de janeiro permaneceram presos após uma audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (26) no Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão, conduzida por videoconferência, ocorreu nos locais onde os réus se encontram detidos, sob a presidência de um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso.
O objetivo da audiência foi formalizar procedimentos legais, conforme determinado pelo ministro. Anteriormente, Moraes já havia rejeitado os últimos recursos apresentados pelos acusados, confirmando a validade das condenações e a determinação da execução das penas.
As atas da audiência ainda não foram divulgadas oficialmente pelo STF.
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As penas impostas variam significativamente entre os envolvidos. Jair Bolsonaro foi sentenciado a 27 anos e três meses de prisão, sendo mantido sob custódia na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice em 2022, recebeu uma pena de 26 anos e está preso na Vila Militar, no Rio de Janeiro.
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, foi condenado a 24 anos, permanecendo na Estação Rádio da Marinha em Brasília. Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal, também manteve a prisão, agora na 19ª Batalhão de Polícia Militar do DF, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi sentenciado a 21 anos e permanece preso no Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília. Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa, foi condenado a 19 anos e também está preso no Comando Militar do Planalto (CMP).
A situação de Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é diferente. Ele se encontra foragido em Miami, nos Estados Unidos, e um mandado de prisão será incluído no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP) para facilitar sua captura.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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