Argentina Busca Consenso com Reformas Após Vitória Eleitoral
O presidente argentino, Javier Milei, intensifica sua gestão impulsionado pela vitória nas eleições de meio de mandato. O governo agora se dedica a promover um diálogo aberto, com foco em três reformas estruturais: a tributária, a trabalhista e a previdenciária – pilares do projeto ultraliberal.
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A chegada ao Congresso se deu em um momento de instabilidade financeira, que se normalizou após o sucesso eleitoral.
O principal objetivo imediato é a aprovação da primeira lei orçamentária em dois anos de governo. A votação está prevista para ser adiada até dezembro, quando o governo espera ter maior apoio no Congresso. Essa medida visa estabilizar a economia, que enfrenta um período de estagnação.
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A bancada de apoio de Milei será ampliada, porém, o governo não terá o controle da maioria no Congresso. A partir de 10 de dezembro, o governo contará com aproximadamente 100 cadeiras na Câmara dos Deputados e 19 no Senado, totalizando 257 deputados e 72 senadores, respectivamente.
Diante desse cenário, o governo busca o diálogo com governadores e outras forças políticas, visando impulsionar as “reformas de segunda geração” que devem ser implementadas em 2026. O objetivo é consolidar o projeto político e promover mudanças significativas na economia argentina.
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