João Campos se encontra com Gleisi após apoiar chapa Lula-Alckmin

O prefeito do Recife, João Campos, lança campanha em favor da permanência de Alckmin como vice de Lula nas eleições de 2026, posição desejada por outros partidos.

25/04/2025 19h14

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

O prefeito de Recife, João Campos (PSB), reunirá-se nesta sexta-feira (25/4) com a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. O encontro acontecerá em Brasília, após o futuro presidente do PSB iniciar campanha para a reedição da chapa Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin para as eleições nacionais de 2026.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O PT está sofrendo uma pressão de partidos aliados para assumir a vice na próxima eleição. Entre eles, o MDB avalia indicar um nome para compor a chapa com o ex-presidente, buscando assegurar a continuidade da aliança partidária. Um dos nomes em consideração para a vaga é o governador do Pará, Helder Barbalho.

João Campos assume a presidência do PSB em maio, após o término do mandato de Carlos Siqueira à frente do partido. O prefeito do Recife é considerado presidenciável a longo prazo e deve concorrer ao governo de Pernambuco em 2026. De acordo com a Paraná Pesquisas, ele possui 60,9% de intenção de voto, em comparação com 22,2% da atual governadora, Raquel Lyra (PSD).

LEIA TAMBÉM:

João busca fortalecer a posição do seu partido como principal aliado de Lula. Colaboradores argumentam que a probabilidade de vitórias do atual prefeito de Recife confere à sigla o poder de negociação efetivo, considerando que ela possui uma pequena representação parlamentar, com apenas 15 deputados.

Em Pernambuco, Raquel Lyra busca manter diácom Lula, esperando um possível apoio do petista no estado. A aliados da governadora é importante assegurar que o atual presidente da República não se alie totalmente a João Campos e peça votos apenas ao atual prefeito do Recife em uma eventual disputa pelo Palácio das Ciências.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gleisi Hoffmann liderou o PT até março deste ano. Sua atuação no Planalto visava construir alianças, não apenas para garantir a governabilidade do presidente Lula no Congresso, mas também para expandir a base de partidos que o acompanharão na eleição de 2026.

Fonte: Metrópoles

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.