JPMorgan permite bitcoin e Ethereum como garantia em empréstimos
Banco Central autoriza novas garantias com criptomoedas em crédito já em 2024.
O JPMorgan está planejando permitir o uso de bitcoin e ether como garantias em operações de empréstimo até o final do ano. A informação foi divulgada pela Bloomberg, com base em fontes internas do banco que detalharam a mudança.
Programa Global de Empréstimos com Criptomoedas
Segundo a Bloomberg, o programa de criptomoedas para empréstimos terá alcance global e envolverá outras empresas como custodiantes, responsáveis pela segurança e manutenção dos ativos digitais oferecidos. O objetivo é facilitar o acesso ao mercado cripto para seus clientes.
Parceria com Coinbase e Novos Recursos
Em julho, o JPMorgan já havia anunciado a intenção de mudar sua postura em relação às criptomoedas, em parceria com a corretora Coinbase. Essa colaboração já permite que alguns clientes do banco realizem pagamentos em criptomoedas utilizando cartões de crédito.
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A partir de 2026, o JPMorgan também incluirá um programa de recompensas para clientes que utilizarem a stablecoin USDC, vinculada ao dólar americano, em seus cartões.
Conexão com a Coinbase e Novas Possibilidades
Além disso, o banco planeja permitir a conexão das contas de seus clientes com a plataforma da Coinbase, oferecendo acesso direto à plataforma de investimentos em criptomoedas. Até então, os clientes não tinham essa opção nativa de investimento oferecida pelo JPMorgan.
Posição Contraditória do CEO
Apesar dos avanços, o JPMorgan enfrenta a postura crítica do seu CEO, Jamie Dimon, em relação ao bitcoin e às criptomoedas. Dimon já havia expressado ceticismo sobre o ativo, afirmando que ele “não tem nenhum valor intrínseco” e era “majoritariamente usado por traficantes sexuais, para lavagem de dinheiro e golpes cibernéticos”.
Ele também considerava o bitcoin uma “pedra de estimação” e não demonstrava otimismo em relação ao seu futuro.
Avanços do Banco e Visão do CEO
Apesar das novas iniciativas do JPMorgan, o CEO mantém suas críticas. Em maio, Dimon permitiu que clientes do banco comprassem criptomoedas, mas reiterou sua falta de entusiasmo em relação ao bitcoin. Ele continuou a defender que a criptomoeda seria utilizada principalmente por criminosos.
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Redação ZéNewsAi
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