Leila Pereira consolidou seu papel de figura central na gestão do Palmeiras, agora com uma decisão que impacta o futuro do time. Após um ano sem conquistas, incluindo a perda nos campeonatos brasileiro e da Libertadores, a presidente autorizou uma reformulação no elenco.
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Essa medida surge como uma resposta à ausência de títulos sob o comando de Abel Ferreira.
A saída de Vitor Roque e Flaco López marca um capítulo importante. Ambos os jovens jogadores, que representaram investimentos significativos para o clube – Roque, com cerca de R$280 milhões, e López, por R$190 milhões – devem receber propostas de clubes europeus no início do próximo ano.
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Inicialmente, Leila Pereira não demonstrava interesse em transferir os jogadores. No entanto, diante da falta de títulos, a direção do Palmeiras abriu espaço para negociações, desde que as ofertas apresentadas ultrapassem a marca de R$470 milhões.
É importante ressaltar que a janela de transferências para o elenco profissional já havia se encerrado em 02 de setembro. Portanto, qualquer mudança no elenco só poderá ocorrer durante a próxima janela de transferências, que ocorrerá no início da temporada de 2026.
Abel Ferreira, em sua avaliação da situação, admitiu que o adversário foi superior, destacando a experiência e a capacidade de lidar com a pressão em momentos decisivos. O técnico ressaltou a importância da coragem e da ousadia, mencionando a necessidade de uma abordagem mais agressiva no jogo.
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“Eu não vou justificar muito, vou apenas dizer que o nosso adversário foi melhor, mais experiente, soube lidar com esse momento de tensão que é uma final. Acho, sinceramente, que hoje a experiência ganhou da irreverência”, afirmou. “Vou ser muito sincero.
Apesar de termos uma equipe muito jovem, acho que faltou um pouquinho mais de coragem e ousadia. A forma de jogar do nosso adversário não é surpresa, partem com cinco construindo e cinco a atacar. Eles tinham cinco, nós tínhamos quatro. Procuramos saltar com o López quando o Léo pegava na bola, depois tentar igualar com o nosso Andreas.
Mas como eu disse anteriormente, mais do que dar justificativas, é dizer que o nosso adversário foi melhor, mais maduro, experiente, soube lidar com esse momento de tensão, por mais que o gol tenha sido definido em detalhe de bola parada. No final, depois, tivemos uma grande oportunidade com o Roque.
E há ali o lance muito duvidoso no início do jogo. Mas acho… acho, não, o Flamengo foi melhor e ponto final”, completou o treinador.
