O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ingressou no PSD na tarde do dia 9 de maio de 2025, em São Paulo. Ele argumentou a favor de uma aliança de partidos para confrontar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026.
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O ex-tucano é visto como um possível nome para o Planalto, e Leite afirmou não alimentar o desejo de prévias, referindo-se ao fato de que o governador do Paraná, Ratinho Jr., também do PSD, se apresenta como pré-candidato à Presidência.
O governador gaúcho declarou: “Não procuraria, de qualquer maneira, a qualquer curso, ser candidato para liderar um projeto nacional concorrendo com quem eu tenho muita convergência”. Ele afirmou ter tido uma conversa “não apenas ontem, quando falei por telefone com o governador Ratinho, como antes disso, dentro desse cenário, de diáde busca de convergência, somos políticos da mesma geração”.
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Leite declarou que, buscando a união, está aberto a apoiar outros nomes como candidatos ao Planalto. Mencionei os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais.
Tendo esse projeto em comum, saberemos identificar quem melhor possa liderar. O governador Tarcísio, que é um belo nome, que eu respeito muito, trabalhamos juntos. O governador Ratinho, o governador Zema […], que são nomes que se posicionam e tem um diánatural, afirmou.
Filião ao PSD
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O governador gaúcho acompanhou Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD e secretário de Governo e Relações Institucionais de Tarcísio, e do vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, que é filiado ao partido.
Uma das divergências no partido é o projeto de anistia para os condenados pelo ataque de 8 de janeiro de 2023. Leite já declarou que não apoia o perdão aos invasores dos edifícios dos Três Poderes. Kassab, por sua vez, manifesta-se favoravelmente.
A mudança de partido ocorreu após desentendimentos em relação à direção do PSDB, que resultou na fusão com o Podemos. O governador gaúcho foi tucano por 24 anos.
Fonte: Poder 360