Lesões no futebol: um pesadelo que aflige clubes como Flamengo, Palmeiras e Corinthians
No futebol brasileiro, Flamengo, Palmeiras e Corinthians enfrentam elencos ‘machucados’, mas o drama se estende além das nossas fronteiras.

Lesões no Futebol: Um Desafio Global
Vamos abordar um tema que tem preocupado dirigentes, treinadores e torcedores: as lesões no futebol. Esse adversário invisível ataca sem aviso, levando clubes a divulgarem listas de jogadores no departamento médico. O problema não é exclusivo do Brasil, mas se estende globalmente, incluindo ligas como a Premier League.
No futebol brasileiro, times como Flamengo, Palmeiras e Corinthians enfrentam o desafio de elencos com muitos jogadores machucados. Um estudo da UEFA indica que equipes com mais jogadores disponíveis têm maior chance de vencer, mas as listas de lesionados continuam a crescer. A Premier League, conhecida por sua intensidade, exemplifica essa situação com um calendário repleto de competições que exige muito dos atletas.
Causas e Consequências das Lesões
Clubes como Chelsea, Tottenham e Arsenal frequentemente lidam com elencos desfalcados. No Brasil, a realidade é semelhante, com jogos consecutivos e longas viagens. Segundo o relatório da UEFA, o estilo de jogo moderno, especialmente a pressão alta, aumenta o risco de lesões musculares, como as da parte posterior da coxa e virilha.
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Treinos intensos e jogos frequentes sobrecarregam os jogadores. Especialistas alertam que, quando a carga de treinamento ultrapassa limites seguros, os atletas entram na “zona vermelha” de risco. Um exemplo positivo é o técnico Arne Slot, do Liverpool, que reduziu a intensidade dos treinos e conquistou um campeonato com poucas lesões.
A Importância do Equilíbrio
A UEFA critica o formato do Mundial de Clubes, que causa fadiga prolongada. Times como Chelsea e Manchester City ainda sentem os efeitos dessa maratona. A entidade europeia recomenda ajustes nos treinos, monitoramento da carga física e a importância de evitar excessos. Os músculos necessitam de 72 horas para se recuperar completamente, mas calendários com jogos a cada três dias dificultam essa recuperação.
Outro ponto crucial é a contratação de jogadores com bons históricos físicos. É fundamental priorizar atletas resilientes, com baixa incidência de lesões, algo que muitos clubes brasileiros ainda não observam. Especialistas apontam o calendário apertado como um vilão, e tanto a CBF quanto a FIFA precisam rever essa situação urgentemente.
Em resumo, as lesões não são inevitáveis, mas sim consequência de escolhas feitas pelos clubes.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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