Líderes enfrentam desafios críticos em cibersegurança: riscos, IA e computação quântica em 2026

Cibersegurança em 2026: Desafios e Tendências para Líderes O ano de 2026 se apresenta com um cenário de cibersegurança complexo, marcado por riscos crescentes e pela necessidade de adaptação das estratégias. A digitalização acelerada, aliada ao aumento da sofisticação dos ataques cibernéticos, coloca líderes de segurança, risco e privacidade diante de um momento decisivo. Segundo […]

05/12/2025 12:20

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(Imagem de reprodução da internet).

Cibersegurança em 2026: Desafios e Tendências para Líderes

O ano de 2026 se apresenta com um cenário de cibersegurança complexo, marcado por riscos crescentes e pela necessidade de adaptação das estratégias. A digitalização acelerada, aliada ao aumento da sofisticação dos ataques cibernéticos, coloca líderes de segurança, risco e privacidade diante de um momento decisivo.

Segundo o relatório “Predictions 2026: Cybersecurity and Risk”, da Forrester, a combinação da instabilidade geopolítica com o uso crescente de novas tecnologias por parte de criminosos cibernéticos intensifica a pressão sobre as defesas das organizações.

Daniel Tieppo, especialista em segurança digital e Diretor Executivo da HexaDigital, ressalta a importância de um preparo contínuo, combinando tecnologia, respostas rápidas e a capacitação das equipes.

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Tieppo identifica cinco tendências que devem orientar as decisões corporativas e redefinir os parâmetros de proteção. Uma delas é o avanço do ransomware, que continua sendo uma das principais ameaças, com ataques cada vez mais sofisticados e estruturas criminosas organizadas.

Ele enfatiza a necessidade de backups resilientes, detecção avançada e respostas automatizadas.

Outra tendência relevante é a expansão da Internet das Coisas (IoT). O aumento do uso de dispositivos conectados – desde sensores industriais até equipamentos domésticos utilizados em modelos de trabalho híbrido – amplia significativamente a superfície de ataque.

Tieppo recomenda a segmentação de rede, o inventário automatizado e a implementação de políticas rígidas de autenticação.

O uso de Inteligência Artificial (IA) também se torna uma tendência crucial. Modelos de IA podem ser utilizados tanto na defesa quanto no ataque, com sistemas maliciosos planejando invasões em escala. Paralelamente, ferramentas de proteção ganham capacidade preditiva e resposta em tempo real.

Tieppo destaca que o uso responsável da IA é determinante para um preparo efetivo.

A evolução da computação quântica também exige atenção. A mudança nos algoritmos de proteção, devido à computação quântica, pode tornar os mecanismos atuais vulneráveis. As organizações já estão começando a testar e a planejar a migração para padrões resistentes ao poder quântico.

A governança de segurança assume um papel central, diante dos riscos, da pressão regulatória e da demanda por seguros cibernéticos. Processos maduros, auditorias constantes e o preparo para incidentes são requisitos essenciais para garantir a continuidade dos negócios.

A integração da segurança em todas as áreas da empresa se torna fundamental.

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