Líderes mundiais reagem ao ataque de Israel contra o Irã

Líderes de diversas nações condenam a ação israelense e expressam preocupação com a instabilidade na região do Oriente Médio.

13/06/2025 7:08

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Líderes mundiais reagem ao ataque de Israel contra o Irã
(Imagem de reprodução da internet).

Líderes globais responderam ao ataque que Israel conduziu contra alvos nucleares e militares no Irã na noite de quinta-feira (12.jun.2026). A operação resultou na morte de Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária do país, além de dois dos principais cientistas iranianos.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, solicitou que Jerusalém e Teerã d’escaste e diminuam as tensões urgentemente. Declarou, em publicação no X, que o aumento da violência não traz benefícios para nenhum dos países do Oriente Médio.

A estabilidade no Oriente Médio deve ser prioridade e estamos incentivando os parceiros para mitigar. Atualmente é preciso disciplina, calma e um retorno à diplomacia, declarou Starmer.

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O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita divulgou uma nota repudiando os ataques de Israel contra o Irã. De acordo com o ministério, a ofensiva ameaça a soberania do país e representa uma “clara violação” às leis e normas internacionais.

O Reino da Arábia Saudita condena tais atos hediondos, afirmando que a comunidade internacional e o Conselho de Segurança têm grande responsabilidade para interromper imediatamente essa agressão, conforme a nota.

A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong, expressou seu pesar diante da escalada da violência entre Israel e Irã. Em declaração à Reuters, afirmou que os ataques representam “um risco de desestabilizar uma região que já é volátil”.

Wong emitiu um aviso para que australianos em viagem ao Oriente Médio acompanhem as informações divulgadas pelo governo.

Takeshi Iwaya, ministro das Relações Exteriores do Japão, declarou que o país “condena veementemente” a ofensiva israelense contra a capital iraniana e solicitou que haja esforços diplomáticos para evitar uma futura deterioração.

Iwaya declarou estar “extremamente lamentável” com a decisão de Israel atacar o Irã, enquanto há conversas entre Teerã e Washington por um acordo nuclear. O ministro afirmou que “a paz e a estabilidade no Oriente Médio são muito importantes para o Japão”, ressaltando que o governo japonês não medirá esforços para garantir a segurança de seus cidadãos que estejam na região.

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Nöel Barrot, declarou, em comunicado no X, que o país europeu acompanha com atenção a situação no Oriente Médio e fez um apelo para que as partes “exercem contenção e evitem qualquer escalada que possa comprometer a estabilidade regional”.

“Nossa prioridade é a segurança de nossos cidadãos e dos nossos interesses e adaptaremos nossa postura em consequência disso”, afirmou.

Barrot, por sua vez, declarou que a França “expressa preocupações” quanto ao programa nuclear iraniano e reiterou o “direito de Israel de se defender de qualquer ataque”.

É imprescindível que todas as vias diplomáticas sejam mobilizadas para reduzir as tensões. A França está totalmente engajada para contribuir, concluiu.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, declarou que os ataques entre Israel e Irã são “potencialmente catastróficos” para o Oriente Médio. “É um desdobramento realmente indesejado na região”. O risco de erro de cálculo é elevado. Essa área não necessita de mais ações militares, afirmou.

O Ministério das Relações Exteriores ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Fonte por: Poder 360

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