Local onde a mãe, a avó e a criança faleceram estava fechado e apresentava odor de gás

Raquel Perpétuo Moreira, síndica do prédio, relatou que o primeiro contato sobre o desaparecimento das três crianças foi feito pela avó paterna, que não conseguia entrar em contato com a mãe.

10/05/2025 12h03

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(Imagem de reprodução da internet).

As três mulheres da mesma família, encontradas mortas em um apartamento em Belo Horizonte, tinham as janelas cobertas com papéis, conforme informou a síndica do prédio. Os corpos foram descobertos na sexta-feira (9).

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Foram identificadas como vítimas Cristina Antonini, de 66 anos, sua filha Daniela Antonini, de 40 anos, e a neta Giovanna Antonini Vasconcelos, de 1 ano e 11 meses. Também foram encontrados mortos quatro cães da família em cômodos do apartamento, juntamente com três bandejas contendo carvão queimado.

A síndica do prédio, Raquel Perpétuo Moreira, relatou que o primeiro contato sobre o desaparecimento das três crianças foi feito pela avó paterna, que não conseguia falar com a mãe da criança. Ao chegar no andar onde as mulheres moravam, notou um odor intenso e foi informada pela vizinha de que não ouvia mais latidos nem choro infantil.

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O dia anterior, a residente acionou o encarregado para relatar uma possível falha no fornecimento de gás.

Diante da situação, a Polícia Militar foi acionada e entrou no apartamento, encontrando os corpos.

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A Polícia Civil espera que os laudos periciais sejam finalizados para determinar as circunstâncias e as causas das mortes.

Sob a supervisão de Felipe Andrade.

Fonte: CNN Brasil

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