Lula afirma que agirá com responsabilidade fiscal em relação à alta tarifa

O chefe do executivo afirmou ter confiança no acordo com os Estados Unidos de Trump e que aguardará para “superar” esta situação.

06/08/2025 17h38

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia que sancionou nesta segunda-feira (28 de julho) o Projeto de Lei Complementar que cria o Programa Acredita Exportação. O foco do programa é na desoneração e ampliação da base exportadora de micro e pequenas empresas, no Palácio do Planalto, em Brasília, com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, Ministro da Fazenda, fernando Haddad, Ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais). | Sérgio Lima/Poder360 - 28.jul.2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta quarta-feira (6.ago.2025) que agirá para auxiliar as empresas impactadas pela política de Donald Trump (Partido Republicano), ressaltando, no entanto, que manterá responsabilidade fiscal. O petista expressou a convicção de que é viável estabelecer um entendimento com os Estados Unidos.

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Vamos implementar o que for possível dentro da economia brasileira, preservando a responsabilidade fiscal que estamos exercendo no governo. Vamos fazer o que for necessário, e a única certeza que tenho é que acreditamos encontrar uma solução.

Lula comparou a situação do Brasil com alguém que cai em uma piscina e deve evitar o desespero para não se afogar. Ele afirmou que o país terá a paciência “inesgotável” para lidar com as tarifas dos Estados Unidos e “sobreviver” a esse período.

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“Devemos agir como se estivéssemos caindo em uma piscina e não dando bronca, vamos aprender a flutuar para que possamos sobreviver e, quem sabe, sair vivo dessa piscina”, declarou ao ser questionado sobre o momento do anúncio das medidas de apoio aos empresários.

Taxa Trump

As tarifas implementadas pelos Estados Unidos de Trump contra o Brasil entraram em vigor. A ação iniciou-se a partir das 01h01 (horário de Brasília) na quarta-feira, 6 de agosto.

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O presidente americano estabeleceu uma taxa de 50% sobre as importações brasileiras. Trata-se de uma taxa de 10% acrescida de um adicional de 40%.

A implementação da medida elevará os custos das exportações brasileiras para os Estados Unidos.

Fonte por: Poder 360

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