Lula declarou que, ao concluir seu mandato, será implementada a maior reforma tributária do Brasil

O ministro da Fazenda mencionou não apenas a reforma sobre o consumo, mas também a reforma da renda, destacando a aprovação, por Comissão Especial da Câ…

28/07/2025 22h01

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DF - EUA/TRUMP/TARIFAS/BRASIL/HADDAD/ACREDITA EXPORTAÇÃO - ECONOMIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o o ministro da Fazenda, Fernando Haddad durante cerimônia para sanção do projeto de lei Complementar nº 167/2024, que cria o Programa Acredita Exportação, no Palácio do Planalto, em Brasília, na tarde desta segunda- feira, 28. Haddad afirmou que o Brasil não pode se deter "diante de qualquer tipo de ameaça, interna ou externa". Embora sem menção explícita, a declaração foi vista como referência ao tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a produtos brasileiros, previsto para vigorar a partir desta sexta-feira, 1º de agosto, daqui a quatro dias. 28/07/2025 - Foto: FáTIMA MEIRA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, justificou em evento no Palácio do Planalto que a reforma tributária aprovada pelo governo Lula será a maior reforma tributária da história do Brasil, independentemente do regime democrático.

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Ele mencionou não apenas a reforma sobre o consumo, mas também a reforma da renda, citando a aprovação, pela Comissão Especial da Câmara, do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês.

A defesa de que o imposto deve ser justo, com maior contribuição de quem tem mais e menor para quem tem menos, foi expressa.

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Haddad mencionou também alterações no sistema de crédito. Ele afirmou que as ações realizadas em dois anos e meio de governo possibilitaram a criação de 4 milhões de novos postos de trabalho.

Sobre o Crédito do Trabalhador, programa que assegura empréstimo consignado ao trabalhador da iniciativa privada, o ministro comunicou que 4 milhões de trabalhadores utilizaram o programa, totalizando R$ 21 bilhões em empréstimos. “Reduzimos em menos de 50% a taxa de juro cobrada”, declarou.

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“Essas duas notícias se combinam com esse esforço que está sendo feito pela economia brasileira de racionalização”, disse. Ele ainda fez menção à notícia desta segunda-feira, de que o Brasil voltou a figurar entre países que saíram do Mapa da Fome, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). O resultado reflete a média trienal 2022/2023/2024. “O ano que vem vai ser ainda melhor esse indicador”, completou o ministro.

Com informações do Estadão Contigo

Publicado por Nótaly Tenório

Fonte por: Jovem Pan

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