O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, justificou em evento no Palácio do Planalto que a reforma tributária aprovada pelo governo Lula será a maior reforma tributária da história do Brasil, independentemente do regime democrático.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ele mencionou não apenas a reforma sobre o consumo, mas também a reforma da renda, citando a aprovação, pela Comissão Especial da Câmara, do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês.
A defesa de que o imposto deve ser justo, com maior contribuição de quem tem mais e menor para quem tem menos, foi expressa.
LEIA TAMBÉM!
● Tarcísio realizará um procedimento médico e não comparecerá à manifestação de Bolsonaro no domingo
● Lula organiza evento no Palácio da Alvorada para demonstrar apoio a Alexandre de Moraes diante das restrições impostas pelos EUA
● Compreenda o procedimento para a possível extradição de Zambelli; decisão final é política
Haddad mencionou também alterações no sistema de crédito. Ele afirmou que as ações realizadas em dois anos e meio de governo possibilitaram a criação de 4 milhões de novos postos de trabalho.
Sobre o Crédito do Trabalhador, programa que assegura empréstimo consignado ao trabalhador da iniciativa privada, o ministro comunicou que 4 milhões de trabalhadores utilizaram o programa, totalizando R$ 21 bilhões em empréstimos. “Reduzimos em menos de 50% a taxa de juro cobrada”, declarou.
“Essas duas notícias se combinam com esse esforço que está sendo feito pela economia brasileira de racionalização”, disse. Ele ainda fez menção à notícia desta segunda-feira, de que o Brasil voltou a figurar entre países que saíram do Mapa da Fome, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU). O resultado reflete a média trienal 2022/2023/2024. “O ano que vem vai ser ainda melhor esse indicador”, completou o ministro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Com informações do Estadão Contigo
Publicado por Nótaly Tenório
Fonte por: Jovem Pan