Lula defende a criação de uma “universidade do esporte” e menciona discordâncias em relação ao assunto

O presidente solicitou que o projeto seja apresentado em duas semanas por André Fufuca, ministro da pasta.

22/05/2025 19h19

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou na quinta-feira (22) sobre a viabilidade de instituir uma “universidade do esporte”. Segundo o petista, a proposta será formalizada em até duas semanas.

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Estamos considerando, eu estou acompanhando esse menino aqui [ministro Fufuca], vai apresentar na semana seguinte, ou na outra semana… nós temos divergência. De criar uma universidade do esporte, disse Lula. “Qual é a nossa divergência? É que o projeto original era criar somente a faculdade de futebol. E eu acho que somente a faculdade é pouco diante da missão que vocês estão dando ao Brasil”, explicou.

A proposta foi apresentada em um pronunciamento do presidente na cerimônia de renovação do patrocínio conjunto do governo e da Caixa Econômica Federal ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo.

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O governador informou que dialogará com os ministros da Educação, Camilo Santana, e do Esporte, André Fufuca, acerca da questão.

Fufuca defende que o projeto contempla o aproveitamento de espaços universitários já existentes.

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É acessível ao público em geral, mas qual o propósito desta universidade? Visa formar árbitros, formar técnicos e atletas, esclareceu o ministro.

Os recursos destinados ao esporte paralímpico são cruciais para o desenvolvimento e a prática esportiva de atletas com deficiência, abrangendo desde a infraestrutura e equipamentos até o apoio financeiro e técnico.

O projeto foi anunciado em meio à obtenção de R$ 160 milhões em patrocínio da Caixa e do governo federal ao CPB, que se estende até 2028. O valor corresponde a um investimento anual de R$ 40 milhões.

Durante o discurso, Lula também abordou declarações internas de ministros e outros membros do Executivo sobre recursos públicos destinados ao esporte.

Muitas vezes, ao nos reunirmos para elaborar o Orçamento da União, das cidades, cada ministro puxa para o seu lado a maior parte do dinheiro, afirmou o presidente.

Fonte: CNN Brasil

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