Lula e ministros inauguram a usina termelétrica GNA II no Rio

Novo projeto possui potência de 1,7 GW e tem potencial para suprir a energia de 8 milhões de domicílios.

28/07/2025 12h11

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará nesta segunda-feira (28.jul.2025) às 11h da inauguração da Usina Termelétrica GNA II, no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). O empreendimento faz parte do maior parque de geração a gás natural da América Latina, com capacidade total de 3 gigawatts (GW).

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Com investimento de R$ 7 bilhões, a GNA II possui 1,7 GW de capacidade instalada, o que representa 10% da geração a gás da matriz elétrica brasileira. De acordo com o governo, a usina pode suprir as necessidades de 8 milhões de residências e foi considerada um projeto estratégico no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), Renan Filho (Transportes) e Márcia Lopes (Mulheres) acompanham o evento, juntamente com autoridades estaduais e municipais.

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Eficiência e hidrogênio

A GNA II funciona em ciclo combinado, apresentando eficiência acima de 60% e quatro turbinas a gás e uma a vapor. Aproximadamente 35% da geração acontece sem consumo suplementar de combustível. A unidade foi projetada para operar com até 50% de hidrogênio, o que a coloca como um avanço na transição energética.

A maior parte da água utilizada no processo é proveniente do mar, diminuindo o efeito sobre os recursos hídricos. Durante as construções, foram criados aproximadamente 10 mil empregos, com a oferta de cursos de qualificação gratuitos.

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Complexo GNA

O complexo GNA, composto pelas usinas GNA I e GNA II, recebeu R$ 12 bilhões em investimentos e possui 3 GW de capacidade instalada — o que garante o fornecimento para aproximadamente 14 milhões de residências. De acordo com o governo, durante o auge das obras, foram gerados 22 mil empregos diretos.

A inauguração consolida o Brasil como sede do maior parque de geração a gás natural da América Latina, fortalecendo o papel do gás como combustível de transição, devido à sua confiabilidade e menor emissão de carbono.

Fonte por: Poder 360

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