Lula participará de reunião do Conselho de Política Energética
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acompanhou o presidente na reunião em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará nesta 4ª feira (25.jun.2025), a partir das 9h30, da 2ª reunião extraordinária do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). Lula estará acompanhado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e será realizada na sede do ministério, em Brasília.
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O CNPE é o principal órgão estratégico de assessoramento do presidente da República para a formulação de políticas e diretrizes energéticas do país. Além do MME (Ministério de Minas e Energia), que preside o Conselho, compõem o grupo outros 16 ministérios, a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), representantes da sociedade civil e instituições de ensino.
O Congresso Nacional do Brasil também votará a proposta que eleva a mistura de etanol na gasolina. Com a alteração, a porcentagem da mistura aumentará de 27% para 30%. O índice da mistura de biodiesel no diesel passará de 14% para 15%. A tensão no Oriente Médio aumenta a probabilidade de aprovação da medida. O Parlamento do Irã aprovou, no domingo (22.jun), o fechamento do estreito de Ormuz – principal rota de exportação de produtos dos países do Golfo Pérsico, que inclui, além do Irã, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Iraque e Kuwait.
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, já havia discutido o encontro do CNPE em evento promovido pela Fiesp.
Ele declarou que a alteração na composição seria discutida para auxiliar o Brasil a reduzir a dependência da importação de gasolina e impulsionaria o desenvolvimento da produção nacional de biocombustíveis.
Em março de 2025, Silveira anunciou o plano de aumentar a mistura. Na época, ele afirmou que o país seria independente de compras externas do combustível fóssil pela primeira vez desde 2010. A estimativa é de uma redução de até R$ 0,13 por litro. “Em 2024, o Brasil importou 760 milhões de litros de gasolina. Agora, com o E30, vamos exportar. Haverá um aumento de 1,5 bilhão de litros por ano na demanda por etanol”, disse à época.
Fonte por: Poder 360