O pastor Silas Malafaia classificou o ministro do STF Alexandre de Moraes como “ditador de toga” em pronunciamento realizado em evento promovido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo.
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Malafaia declarou que a corte estabeleceu uma política de censura nas redes sociais ao determinar o aumento da responsabilidade civil das plataformas em relação ao conteúdo publicado pelos usuários.
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Nenhuma democracia no mundo permite que a plataforma defina o que é legal ou ilegal. Há tanta subjetividade que, por exemplo, o que seria tentar influenciar as eleições?
O pastor também comentou a reportagem da Veja que indicou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, que celebrou acordo de colaboração premiada, teria fornecido informações falsas ao STF.
Malafaia declarou que o ex-ministro Gilson Machado, conhecido amigo de Bolsonaro, foi preso sob a suspeita de tentar obter um passaporte português para Mauro Cid em maio de 2025 com o objetivo de “desviar a atenção da reportagem da Veja”.
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O pastor continuou a descrever a denominada “Abin paralela” como uma “farsa”. O caso investiga uma estrutura clandestina da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) com o objetivo de fins políticos durante o governo Bolsonaro.
A manifestação foi organizada e financiada pelo pastor Silas Malafaia. O tema abordado foi “Justiça já”. Segundo o religioso, o ato representa uma reação ao julgamento de Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal), no qual o ex-mandatário é acusado de envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 2022.
Bolsonaro foi acusado em 26 de março de 2025.
Deputados e governadores compareceram ao evento bolsonarista.
Relembre os atos de Bolsonaro desde 2023:
Fonte por: Poder 360