Aqui está o texto reescrito, buscando soar mais natural e seguindo 100% das regras obrigatórias:
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Manaus está desenvolvendo uma iniciativa financeira inédita no Brasil: transformar cada ônibus elétrico que circula pelas ruas, cada painel solar instalado em prédios públicos e cada rio despoluído em ativos econômicos no mercado internacional de carbono.
O plano, formalizado em um projeto de lei municipal que será enviado à Câmara Municipal na próxima semana, propõe um modelo de negócio que permite à cidade amazonense “vender” sua transição sustentável e transformá-la em uma agenda econômica.
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Segundo a prefeitura, um inventário técnico de emissões de gases de efeito estufa, utilizando uma metodologia reconhecida internacionalmente, passará a garantir a rastreabilidade e a credibilidade para negociar os créditos de carbono. Essa abordagem, semelhante à utilizada em projetos de preservação florestal já há anos na Amazônia no mercado voluntário, visa transformar a urbanização em um ativo econômico.
Com base em dados precisos e verificáveis, a prefeitura busca monetizar suas ações de descarbonização. Manaus tem vocação para ser um laboratório da nova economia climática, integrando floresta e urbano. O prefeito David Almeida destacou que o objetivo é atrair investimentos e consolidar a cidade como um polo de desenvolvimento sustentável.
Para garantir a segurança dos investidores e compradores de créditos, Manaus estruturou um plano robusto. O projeto de lei estabelece critérios claros para a emissão e o comércio de créditos de carbono, além de mecanismos de monitoramento e verificação.
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A iniciativa é vista como um passo importante para a cidade se inserir no mercado global de carbono e gerar novas fontes de receita. Além disso, a cidade espera que o projeto atraia investimentos em tecnologias limpas e promova o desenvolvimento de uma economia mais sustentável.
O sucesso da iniciativa dependerá da implementação eficaz do plano e da colaboração entre o governo municipal, o setor privado e a comunidade.
