Mantê-lo é complicado ter duas corridas de Fórmula 1 na Itália. (Chef da Categória)
15/04/2025 às 15h26

Stefano Domenicali, chefe da Fórmula 1, sugeriu que a corrida de Ímola pode ser removida do campeonato, pois é improvável que a Itália mantenha dois Grandes Prêmios em um calendário composto por 24 etapas com muitos candidatos.
“Itália sempre foi e continuará sendo um elemento crucial na Fórmula 1”, afirmou o italiano ao rádio RAI.
“Será cada vez mais complicado ter duas corridas em um mesmo país, pois a popularidade da Fórmula 1 está aumentando e seremos obrigados a lidar com isso nos próximos meses.”
Adicionou ele. “É improvável que Imola e Monza permaneçam juntas no calendário por um longo período de tempo.”
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Nascido em Ímola e conhecido pelo Grande Prêmio da Emília-Romagna, o ex-chefe da Ferrari afirmou que não seria uma decisão fácil pessoalmente, mas precisaria adotar um abordagem global.
Ómula retornou ao calendário da Fórmula 1 durante a pandemia da Covid-19 em 2020 e permaneceu lá, mas a corrida de 2023 foi cancelada devido às enchentes que destruíram a região.
A Fórmula 1 tem como objetivo expandir-se no mercado das apostas com o intuito de aumentar as receitas.
Monza é sede do Grande Prêmio da Itália todos os anos desde o primeiro campeonato em 1950, exceto por 1980 e possui contrato com a categória até 2031. É também o lar espiritual da Ferrari.
Nenhum outro país europeu possui duas corridas de Fórmula 1. Porém, a Espanha terá uma superposição na próxima temporada com Madri sendo o novo local do Grande Prêmio da Espanha enquanto Barcelona estiver no último ano de seu contrato.
O Grand Prix dos Países Baixos, sediado em Zandvoort, já confirmou sua descontinuação a partir do ano de 2026.
Os Estados Unidos têm três corridas e já se falou sobre a possibilidade da China ter outra. Além disso, a Tailândia também está em negociações para ter uma etapa começando em 2028, assim como o continente Africano.
Fonte: CNN Brasil