Marcelo Câmara incorpora delegados da Polícia Federal como testemunhas de defesa no Supremo Tribunal Federal

Antigo assessor de Bolsonaro listou 23 indivíduos; o ministro Alexandre de Moraes definiu para julho as datas dos depoimentos.

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(Imagem de reprodução da internet).

O réu em ação penal que investiga uma tentativa de golpe, o coronel Marcelo Câmara – ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL) –, apresentou alegações de 23 testemunhas.

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Entre eles três delegados da PF (Polícia Federal) que atuaram na investigação. São eles: Fábio Alvarez Shor, Elias Milhomens de Araújo e Itawan de Oliveira Pereira.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, agendou para julho as declarações das testemunhas dos réus do núcleo 2 da ação. O réu Shor será ouvido no dia 16. Já as oitivas dos demais dois investigadores estão marcadas para o dia 17.

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Marcelo Câmara é considerado parte de um núcleo responsável por coordenar ações para garantir a permanência de Bolsonaro no poder. Ele está detido, sob acusação de obstruir as investigações.

O tenente-coronel da reserva possui formação nas Forças Especiais e exerceu o cargo de Assessor Especial da Presidência da República.

A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República apontavam a Câmara pelo acompanhamento da agenda e dos movimentos do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que, por sua vez, comunicaria as informações ao tenente-coronel Mauro Cid.

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O militar também foi alvo de apuração na PF em relação ao extravio de vendas de joias no exterior do acervo da Presidência da República, no governo Bolsonaro.

As demais testemunhas arroladas por Câmara são:

Fonte por: CNN Brasil

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