Michael Bolton fala abertamente sobre câncer raro e agressivo no cérebro

O artista, ícone nos anos 90, com 72 anos, enfrenta um glioblastoma desde 2023 e realizou uma cirurgia.

30/04/2025 14h15

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

Michael Bolton, que alcançou sucesso na década de 90 e atualmente tem 72 anos, enfrenta um glioblastoma desde 2023, após precisar submeter-se a uma cirurgia. O cantor relatou o caso pela primeira vez recentemente, expressando os desafios impostos pela doença.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Você está recorrendo aos seus recursos e à sua determinação de uma forma que jamais imaginaria. Sucumbir ao desafio não é uma opção. Você é rapidamente arrastado para um duelo. Acho que é assim que você descobre do que é feito”, afirmou, em entrevista à People.

Ele acrescentou: “É importante saber que você não está sozinho em qualquer situação difícil, pois isso ajuda as pessoas a reconhecerem que não estão sozinhas.”

LEIA TAMBÉM:

Atividades durante o tratamento

A doença causa déficits de memória, fala e mobilidade, contudo, isso não impediu o artista de viver. Ele relata que medita diariamente, pratica golfe intensamente, participa de aulas de canto e terapia vocal com um profissional online, e se exercita com um personal trainer.

Geralmente, encontro mais conforto. Toda a experiência me proporciona um senso de gratidão maior. É inaceitável não aproveitar a vida ao máximo. Acredito que desenvolvemos habilidades e capacidade de gerenciamento de problemas, e aprendemos a extrair o melhor de uma situação difícil. “Você precisa ser um líder de torcida por si”, assegurou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desejo de prosseguir.

Durante o diáMichael Bolton declarou que desistir não é uma opção: “Quero continuar. Acredito que ainda há muito a fazer na luta”, afirmou, antes de concluir:

Como posso oferecer o suporte necessário para que elas prosperem? Lições de vida, amor ou qualquer tipo de validação que eu possa proporcionar são importantes, buscando garantir que se sintam bem consigo mesmas. É uma questão da experiência com a morte. De repente, uma nova perspectiva surgiu, gerando dúvidas, incluindo: “Estou fazendo o máximo que posso com meu tempo?”, ponderou.

O glioblastoma surge com o desenvolvimento de células no cérebro ou na medula espinhal. Apesar de ainda não haver cura, o tratamento médico oferece a diminuição dos sintomas e o atraso no crescimento do tumor.

Fonte: Metrópoles

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.