Michelle Bolsonaro comunicou na quarta-feira, 30 de julho de 2025, que alterou seu título de eleitor para Brasília. Anteriormente, ela votava no Rio de Janeiro, onde residiu enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) exercia o mandato de deputado.
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A filha retorna à sua casa. Novamente, eleitora em Brasília, escreveu a ex-primeira-dama em post nos stories do seu perfil no Instagram.
A nota do PL Mulher indica que o primeiro registro eleitoral de Michelle ocorreu na região administrativa de Ceilândia (DF). Em seguida, com a mudança para o Rio de Janeiro, ela transferiu seu domicílio eleitoral para a capital fluminense. Atualmente, a situação foi revertida e a ex-primeira-dama volta a ser eleitora do Distrito Federal.
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Em entrevista a jornalistas, em 17 de julho, Bolsonaro confirmou que sua mulher concorrerá ao Senado pelo DF nas eleições de 2026. O nome dela foi cogitado como alternativa do PL à Presidência da República, caso o ex-presidente não consiga reverter sua inelegibilidade.
Bolsonaro afirmou que a meta é aumentar a representação partidária no próximo ano para “equilibrar os Poderes”. Em entrevista ao Poder360 em 15 de julho, ele declarou que o PL deve eleger aproximadamente 120 deputados federais e pelo menos 20 senadores em 2026.
Michelle conduz disputa
Uma pesquisa da Paraná Pesquisas, divulgada em 31 de março, aponta a ex-primeira-dama na frente da corrida para o Senado do Distrito Federal, com 42,9% das intenções de voto. Em segundo lugar, ficou o governador Ibaneis Rocha (MDB), com 36,9%.
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Leila do Vôlei (PDT), com 26,7%, e Erika Kokay (PT), com 24,2%, lideraram as intenções de voto. Bia Kicis (PL) alcançou 20,7% e Rosilene Corrêa (PT) obteve 8,1%.
Em 2026, ocorrerá a disputa por duas das três cadeiras do Distrito Federal no Senado Federal.
Fonte por: Poder 360