Milei cria força-tarefa para combater a expansão do PCC na Argentina e nos países da América Latina

A preocupação com a transnacionalização do crime no Brasil não se restringe à Argentina, Portugal e outros países europeus; a presença do Primeiro Coman…

07/08/2025 22h26

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USA880. BOGOTÁ (COLOMBIA), 16/03/2025.- Fotografía de archivo del 21 de febrero de 2025 del presidente de Argentina, Javier Milei, a su llegada a la sede del Banco Iberoamericano de Desarrollo (BID) en Washington (EE.UU.). La sucesión de polémicas y escándalos que en el último mes han rodeado al Gobierno de Javier Milei, desde el 'critofiasco' hasta la represión policial a una marcha por los jubilados, tensan el clima social en los albores de un año electoral clave en Argentina. EFE/ Lenin Nolly ARCHIVO

Nos últimos anos, a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) fora do Brasil tem gerado preocupações em diversos países, incluindo a Argentina. Autoridades argentinas identificaram 28 membros do grupo criminoso operando dentro de seu território, inclusive em prisões. Em resposta a essa ameaça crescente, o presidente argentino Javier Milei, junto com ministros de segurança pública, lançou uma força-tarefa dedicada a conter a expansão do PCC em presídios argentinos e em outras partes da América Latina.

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A preocupação com a transnacionalização do crime brasileiro não se limita à Argentina. Em Portugal e em outros países europeus, a presença do PCC já foi detectada em algumas cidades e prisões. Essa expansão internacional do grupo criminoso reflete um problema que afeta não apenas o Brasil, mas que agora começa a ter repercussões globais.

A exportação de atividades criminosas brasileiras para o exterior representa um desafio considerável para a segurança pública internacional. O Brasil lida com o impacto do crime organizado em suas cidades, e a disseminação dessas atividades para outros países constitui uma ameaça crescente que demanda cooperação internacional para ser efetivamente combatida.

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Considerando este cenário, é fundamental que os países impactados pela atuação do PCC intensifiquem seus esforços colaborativos para combater essa ameaça. O intercâmbio de informações, o reforço das fronteiras e a aplicação de políticas de segurança mais severas são medidas essenciais para limitar a expansão do crime organizado.

Fonte por: Jovem Pan

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