Ministro afirma que a Câmara dos Deputados consome energia sem gerar resultados positivos

Em Nova York, presidente da Câmara afirma que os deputados devem deixar a “pauta tóxica”.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta terça-feira (13.mai.2025) que a Casa desperdiça “energia” com projetos que “absolutamente nada” contribuem para o país.

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Motta participou do “Fórum Veja Brazil Insights”, em Nova York (EUA). Também estiveram presentes o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e o senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PP).

O deputado declarou que, para aqueles que estão mais próximos dele, é evidente do quanto ele tem compartilhado a necessidade de abandonar uma linha de pensamento prejudicial e adotar uma pauta relevante para o país.

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O deputado declarou que a Câmara apresenta uma “polarização na pauta de costumes” e uma “ausência de debate estratégico para o país”.

Motta não mencionou nenhum parlamentar em sua declaração, afirmando que a situação na Câmara é de “deputado em greve de fome”, “bloqueio de ação penal de outro deputado” e “proposta de anistia”.

Ele afirmou que se tratava de um cenário de instabilidade contínua, que prejudica mais do que auxilia as questões relevantes.

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O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) está em jejum de oito dias em protesto contra a cassação de seu mandato pelo Conselho de Ética da Câmara. O congressista teve o recurso rejeitado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e espera que o caso seja julgado pelo plenário.

Motta busca impedir a aprovação do projeto de lei que anistia presos pelas invasões de 8 de janeiro. O parlamentar negocia nos bastidores, com membros do STF, uma sugestão para reavaliar as punições dos participantes dos atos extremistas.

A anulação da medida protetiva contra Ramagem no Judiciário, aprovada pelos deputados na quarta-feira (7.mai), foi revertida pela Primeira Turma no sábado (10.mai). Em novo confronto entre os Poderes, o presidente da Câmara entrou com ação contra a decisão nesta terça-feira (13.mai).

Fonte: Poder 360

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