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Moradores de Copacabana planejam protesto em frente à delegacia


Moradores de Copacabana planejam protesto em frente à delegacia
(Foto Reprodução da Internet)

Moradores de Copacabana, bairro no Rio de Janeiro, vão fazer uma manifestação contra a violência hoje à tarde. A protesto vai acontecer em frente à 12ª Delegacia, que está investigando os roubos na área e a formação de grupos que querem acabar com os assaltos.

William Correia, que está sendo chamado de “Xerife de Copacabana”, deve ser ouvido nesta sexta no local. Ele publicou nas redes sociais um vídeo chamando moradores para irem às ruas inibir a ação de bandidos.

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Através das redes sociais, o advogado dele, Bernardo Santoro, disse que William sempre defendeu a vigilância de vizinhança como parceria e apoio da população às polícias.

Na legenda de uma foto com William, ele diz que a vigília de vizinha é regulamentada há 80 anos nos Estados Unidos e tem o apoio técnico da Associação de Xerifes e do Departamento de Justiça dos EUA.

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Força policial notifica moradores de Copacabana que estão organizando busca por ladrões chamados de criminosos.

A polícia está chamando os moradores de Copacabana que estão organizando uma caça aos assaltantes. Isso está acontecendo no Brasil ao meio dia.

“É a melhor maneira da sociedade civil organizada poder ajudar com informações e vigias, não agressões. Meu amigo nunca defendeu justiçamento ou agressões, mas sempre defendeu as pessoas de bem”, afirmou em outro trecho.

O professor de educação física e mestre de jiu-jítsu Fernando Pinduka também será ouvido para dar seu depoimento. Ele fez um texto em que pede a participação das academias e dos lutadores de Copacabana no combate aos crimes na região.

Após a repercussão, ele fez uma nova publicação dizendo que não estimula a violência.

“Amigos da luta, sou um mestre educador. O jiu-jítsu é uma arte marcial científica voltada para autodefesa. Essa iniciativa em reunir academias e lutadores não tem nenhum objetivo para a realização de confrontos com ninguém, apenas organizar um movimento de alerta e proteção”, explicou.

A Polícia Civil do Rio está investigando os assaltos recentes no bairro, além da formação de grupos de moradores que se unem para combater os criminosos.


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