O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que um inquérito conduzido pela Polícia Civil de São Paulo e em tramitação na 1ª Vara de Caieiras (SP) seja encaminhado ao Supremo Tribunal Federal.
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A decisão acompanha recomendação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que propõe a remetê-lo para apreciação de instância superior.
A procuradoria-geral alega que a apuração possui evidente ligação com investigações já conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal.
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O caso versa sobre a divulgação de mensagens do WhatsApp, com participação de ex-integrantes do STF, incluindo Eduardo de Oliveira Tagliaferro, que atuou como assessor especial de Moraes.
O ministro declarou: “Considerando a evidente conexão entre as investigações, acolho a manifestação da Procuradoria-Geral da República e determino ao Juízo da 1ª Vara da Comarca de Caieiras/SP que encaminhe à Suprema Corte, no prazo de cinco dias, os autos do Inquérito Policial n. 1500136-22.2025.8.26.0106. À Secretaria Judiciária para as providências cabíveis”.
Tagliaferro afirmou à Polícia Civil que contava com o apoio do policial civil Leandro Bizarro Bjorklund para conduzir investigações.
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Ele afirmou que os pedidos eram feitos oralmente pelo então presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e pelo chefe de sua segurança, capitão Wellington Macedo.
forma clara
Outrossim, contudo, a questão referente à apreensão do celular de Tagliaferro não foi resolvida e permanece em instância inferior.
A CNN solicitou informações ao STF e espera retorno.
Fonte: CNN Brasil