As instituições financeiras que operam nos Estados Unidos estão proibidas de manter serviços ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, mediante a aplicação da Lei Magnitsky.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com o economista-chefe da agência classificadora de risco de crédito Austin Rating, Alex Agostini, “até o momento, as empresas norte-americanas são obrigadas a interromper relações com o ministro – tudo que esteja em solo norte-americano”.
Segundo ele, Moraes pode, em tese, preservar recursos em instituições com menor exposição ao sistema financeiro internacional, como cooperativas e bancos regionais. Seriam o caso da Sicoob, Sicredi e Cresol.
LEIA TAMBÉM!
● O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) determinou que a área do Alto Corcovado, no RJ, é de domínio da União
● Beneficiários nascidos em setembro e outubro têm direito à quinta parcela do Bolsa Família, nesta sexta-feira (1º)
● A maioria dos brasileiros considera Trump equivocado em relação ao caso envolvendo Bolsonaro e rejeita a alegação de perseguição a Bolsonaro
Outras instituições nacionais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Banrisul, o BRB, o Baneses, o Banpará e o BDMG, também podiam manter relações com o ministro, embora operassem, em certa medida, com sistemas internacionais.
Ainda assim, os bancos podem rejeitar qualquer vínculo para evitar riscos legais ou de imagem.
A abrangência da medida pode se estender além do território norte-americano. Bancos e empresas em todo o mundo que operam com dólares ou mantêm relações com os EUA – incluindo a maioria dos grandes bancos brasileiros – podem ser pressionados a interromper qualquer vínculo com o ministro, correndo o risco de sofrer sanções adicionais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Bandeiras de cartões que ele não poderá usar:
Fonte por: Poder 360