Morte do empresário no Autódromo de SP pode ter sido “lenta e dolorosa”
A morte de Adalberto Junior por asfixia alterou a direção das investigações.

A delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), e os delegados Fernando Elian e Rogério Thomaz detalharam nesta quarta-feira (18) novas informações sobre o falecimento do empresário Adalberto Amarílio dos Santos Júnior.
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“Talvez uma morte lenta, agonizante. Ele podia estar tentando respirar”, declarou Ivalda. O caso passou a ser investigado como homicídio.
De acordo com um laudo do Instituto Médico Legal, Adalberto foi vítima de asfixia, o que alterou o curso das investigações.
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A investigação policial avança, revelando detalhes de um caso repleto de inconsistências. As condições do corpo chamaram a atenção: o empresário estava em pé, sem calças, sem tênis e sem meias.
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A higiene da calça e do pé indica que ele não esteve em contato com o chão ou foi arrastado, mas sim transportado no colo ou teve suas vestes retiradas próximo ao local. A polícia ressaltou a exclusão das possibilidades de furto (latrocínio) e de queda fortuita.
A perícia também identificou resultado positivo para PSA (Antígeno Prostático Específico), o que demonstra a presença de proteína seminal na região do pênis do empresário, e ressaltou que o resultado não implica necessariamente que ocorreu atividade sexual naquele local.
Corpo encontrado no Autódromo de Interlagos é de empresário desaparecido.
Fonte por: CNN Brasil