Motiva define estratégia ambiciosa para 2035: neutralidade carbônica e resiliência climática. A empresa lidera ações de descarbonização e adaptação em rodovias, trens e aeroportos
A Motiva, líder em infraestrutura de mobilidade no Brasil, está implementando uma estratégia abrangente para diminuir suas emissões e fortalecer a resiliência de seus ativos frente às mudanças climáticas. A empresa, que administra concessões de rodovias, trens, metrôs e aeroportos, combina ações de descarbonização com medidas de adaptação aos eventos climáticos extremos e a promoção da preservação ambiental.
O objetivo principal é alcançar a neutralidade carbônica nos escopos 1 e 2 até 2035, através de compromissos públicos e parcerias técnicas, além de investimentos em soluções de baixo carbono.
Recentemente, a Motiva iniciou a formação de seu primeiro corredor ecológico em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, com a restauração de 16 hectares no Vale do Paraíba e o plantio de cerca de 40 mil mudas nativas. A expectativa é capturar até 9 mil toneladas de carbono até 2042, em um processo de medição e verificação conduzido pelo Imaflora.
Além disso, a Companhia aderiu à Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (TNFD), tornando-se a primeira empresa de infraestrutura de mobilidade da América do Sul a integrar a iniciativa.
Em paralelo às ações de preservação da biodiversidade, a Motiva concluiu cerca de 5 mil planos de adaptação climática para suas rodovias, trens e aeroportos. Esses estudos utilizam cenários do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas até 2050, identificando riscos como tempestades, inundações, deslizamentos e ondas de calor.
Com base nesses diagnósticos, foram definidas medidas preventivas como reforço de drenagem, adequações estruturais, monitoramento de encostas e ajustes operacionais. A empresa também é uma das fundadoras da Coalizão para a Descarbonização dos Transportes, que mapeou 90 ações capazes de reduzir em até 70% as emissões projetadas do setor até 2050.
A Motiva já alcançou 100% de uso de energia renovável em suas operações de rodovias, trens e aeroportos, ampliou o consumo de biocombustíveis em sua frota leve e realizou operações de compra de créditos de carbono. A empresa foi a primeira de infraestrutura de mobilidade do Brasil a ter suas metas climáticas aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi), e seu inventário anual de emissões recebeu o Selo Ouro do GHG Protocol por 12 vezes consecutivas.
A estratégia da Motiva, denominada Ambição 2035, integra a redução do risco climático com a minimização de sua pegada ambiental, estruturando a atuação da empresa na próxima década.
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