MP celebra sanções dos EUA a Bolsonaro

O ministro do STF foi inserido na Lei Magnitsky, que possibilita a aplicação de sanções a autoridades acusadas de violações de direitos humanos.

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(Imagem de reprodução da internet).

Deputados da oposição celebraram as sanções aplicadas pelos Estados Unidos ao ministro do STF Alexandre de Moraes nesta quarta-feira (30.jul.2025). O Departamento do Tesouro norte-americano o adicionou à Lei Magnitsky, instrumento que possibilita responsabilizar autoridades estrangeiras por violações de direitos humanos.

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O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) chamou Moraes de “ditador do Brasil” em publicação no X (ex-Twitter). Em 18 de julho, o ministro determinou o uso da tornozeleira eletrônica e outras medidas cautelares ao ex-mandatário.

Obrigado, Secretário do Tesouro norte-americano Scott Bessent. Os brasileiros jamais olvidarão esta ação, fundamental para a restauração da liberdade e da democracia no Brasil. O mundo precisa saber quem é o verdadeiro ditador do Brasil: Alexandre de Moraes, declarou Eduardo Bolsonaro.

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Com a aplicação da Lei Magnitsky, Moraes poderá ter bloqueado todas as transações com bens de propriedade de indivíduos nos Estados Unidos ou com negócios de interesse norte-americano.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou que as sanções evidenciam o que ele descreveu como “autoritarismo” do Supremo. O congressista reiterou o pedido de anistia dos presos pela tentativa de golpe de 8 de janeiro, além do impeachment de Moraes.

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Ademais, Eduardo e Nikolas, os deputados Gustavo Gayer (PL-GO) e Sostenes Cavalcante (PL-RJ) e o ex-deputado federal Deltan Dellagnol expressaram apoio à inclusão de Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky.

Fonte por: Poder 360

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