Mulher brasileira cai em cratera de vulcão; vídeo registra o acidente

A imagem revela o corpo de Juliana, jovem que permaneceu acamada no Monte Rinjani por quatro dias após um acidente durante a trilha, sendo resgatada por…

28/06/2025 19h03

2 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

Vídeos de drones divulgados nas redes sociais revelam a magnitude do acidente envolvendo Juliana Marins, jovem brasileira que foi localizada morta após permanecer quatro dias presa no Monte Rinjani, na Indonésia, em decorrência de um acidente durante uma trilha.

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O vídeo mostra a parte superior do local onde Juliana se encontrava antes do acidente e segue até um ponto rochoso, onde seu corpo foi localizado. No registro, é possível observar várias pessoas no topo da montanha e alguns socorristas trabalhando em conjunto por meio de cordas.

Veja abaixo vídeo completo:

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O Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, reabriu neste sábado (28) a trilha até o cume do vulcão pela rota de Pelawangan 4 (Sembalun) – trecho onde Juliana Marins, de 24 anos, faleceu após uma queda.

A reabertura ocorre três dias após o resgate do corpo da brasileira.

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Qual é a brasileira que caiu na trilha de um vulcão na Indonésia?

O parque divulgou a informação em comunicado oficial nas redes sociais, reiterando as recomendações de segurança aos visitantes.

A nota indica que os visitantes devem dar prioridade à segurança durante a atividade e seguir os Procedimentos Operacionais Padrão de caminhada definidos pela Sede do Parque Nacional do Monte Rinjani.

A administração também ressaltou que o Monte Rinjani não é apenas um destino, mas também uma responsabilidade compartilhada.

A brasileira Juliana Marins, residente em Niterói (RJ), faleceu em um acidente grave durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (20). Ela caiu aproximadamente 300 metros da trilha após tropeçar e escorregar. Inicialmente, Juliana apresentava capacidade de mover os braços e olhar para cima, porém não conseguia se levantar.

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A turista foi localizada diversas horas após desaparecer, com a ajuda de familiares que compartilharam informações via redes sociais, incluindo localização e fotos, obtidas com drone. Juliana encontrava-se em uma viagem pela Ásia, iniciada em fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã, e uma amiga relatou que ela estava “vivendo um sonho de viajar pela Ásia”.

Condições climáticas em vulcão impediram o resgate por helicóptero.

Os esforços de resgate de Juliana confrontaram desafios complexos por quase quatro dias. A região do vulcão Rinjani é de difícil acesso, com terreno íngreme, muita neblina que diminuía a visibilidade e pedras escorregadias devido à chuva. As buscas foram interrompidas diversas vezes por conta das condições climáticas adversas.

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Após quatro dias de buscas, Juliana Marins foi encontrada morta na terça-feira, 24 de junho. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.

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O Monte Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia, apresenta um histórico alarmante de segurança, com oito mortes e aproximadamente 180 acidentes registrados desde 2020, principalmente quedas e torções. Turistas e geós criticaram a precariedade da infraestrutura de segurança local, a ausência de sinalização, o atendimento demorado e a falta de equipamentos apropriados.

São divulgados detalhes da autópsia de Juliana Marins, brasileira que faleceu na Indonésia.

Fonte por: CNN Brasil

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