mulher divulga tratamento falso para câncer promovido pelo pastor Miguel

A jovem que apareceu em vídeo sendo supostamente curada pelo pastor Miguel Oliveira, de 15 anos, declarou que ainda está doente.

03/05/2025 19h54

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

O jovem pastor Miguel Oliveira, de 15 anos, que alcançou destaque nacional ao declarar sua habilidade em curar doenças como câncer e leucemia em cultos, encontra-se no centro de uma nova controvérsia. Kelly, a mulher que aparece em vídeos divulgados mostrando-se supostamente curada por ele, manifestou-se publicamente para negar ter sido curada e afirmar que permanece doente.

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Olá pessoal, tudo bem? Meu nome é Kelly. Eu sou a moça do vídeo que está repercutindo aí nas redes sociais. Eu não queria que tivesse acontecido isso, porque não sou uma pessoa exposta, não sou uma pessoa pública, não sou influenciadora digital nem nada desse tipo, pelo contrário, eu sou uma pessoa muito reservada.

Ela explicou que decidiu se manifestar em razão dos inúmeros comentários que recebeu e que lamenta as falsas expectativas geradas.

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Nos vídeos, Miguel afirma que elimina o câncer, filtra o sangue e cura a leucemia, solicitando à plateia que aplauda e estenda as mãos em direção à mulher, declarando: “O câncer não vai voltar, a leucemia não vai voltar”.

Quem é o “profeta” Miguel, que viralizou nas redes.

Originário de Carapicuíba (SP), Miguel é reconhecido por sua atuação como pregador na Assembleia de Deus Avivamento Profético, onde ministra desde os 3 anos, afirmando ter sido curado da surdez e da mudez. Ele também já participou de eventos religiosos em âmbito nacional e de entrevistas em podcasts, rádio e televisão.

Apesar de sua ascensão, ele enfrenta críticas nas redes sociais, sendo acusado de extorsão e de oferecer falsas promessas de cura em troca de dinheiro. Diante da repercussão negativa, o Conselho Tutelar alertou os pais do adolescente, avisando que podem ser afastados caso a exposição midiática do menor persista. Além disso, ele está proibido de gravar vídeos durante os cultos, buscando conter os ataques e ameaças que recebe.

Fonte: Metrópoles

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